Título original: Jurassic World Rebirth
Roteiro: David Koepp
Direção:Gareth Edwards
Lançamento 3 de julho de 2025
País de origem: EUA
Resumo
Zora Bennett e Henry Lomis são contratados por Martins Kribbs para pegar sangue dos dinossauros em que ficaram isolados em uma ilha para criar um remédio para o coração dos humanos.
Mas quando estão chegando lá dinossauros enormes destroem o barco deles os deixando presos na ilha até que o resgate chegue.
Uma família de um pai, duas filhas e o genro ainda entra no meio do encalhe do navio, perseguição ao sangue dos dinossauros, por também ter o barco abatido por um dinossauro do oceano mutante e ser resgatado pelo grupo.
E dentro da ilha, Zora decide que enquanto esperavam o resgate na ilha, poderiam pegar o restante do sangue dos outros dinossauros necessários para a tal invenção multimilionária do remédio para as pessoas com doença de coração.
Mas isso acaba causando mortes de amigos e eles passando por perigos terríveis com os moradores da ilha.
A família, que acabou indo parar em outro lado da ilha, porque Martins acaba se mostrando ser um canalha e quase causando a morte de Teresa, uma das filhas, vai atrás de um laboratório abandonado no meio da ilha para achar um rádio e pedirem ajuda.
Chegando lá, eles encontram o maior dos dinossauros mutantes, e o que sobrou do grupo.
O helicóptero chega para resgatar eles, mas o dinossauro mutante gigante o destrói.
Eles tem que pegar um super barco e fogem da ilha com o sangue dos dinossauros para as pesquisas, agora sem ser multimilionária, porque Martins morreu no meio do caminho.
Resenha
Mesmo não vendo os dois últimos filmes da série e não lembrando muito das da década passada, quis assistir muito esse filme principalmente pelo elenco.
Scarlett Johansson e Jonathan Bailey.
Scarlett despensa apresentações. E gostaria de relembrar ela em outros filmes que não fosse da Marvel.
Jonathan Bailey mostrou em Wicked que é muito além de um Bridgestone, e queria ver se nesse também iria ser assim.
O filme tem o roteiro batido de sempre. O clichê de excursão ao perigo que dá errado.
Mas é muito bom ver esse clichê com esses atores e com a qualidade tão boa que chegamos. Os dinossauros muito mais reais, as cenas bem mais claras.
A parte da família foi muito bem desenvolvida.
O pai, e as filhas, junto do genro paspalhão, que lembrei na hora ser o amiguinho da garota de O verão que mudou minha vida, foi uma quebra do Van Damelarismo que o filme iria ter.
Foi bem engraçado ver o Xavier ser a representação de tudo que um pai tem de medo de ser um genro e de repente ele se mostrar um herói, não pensando duas vezes antes de pular do barco para salvar a sua filha.
Teve lógicamente aquelas cenas bem toscas de a gente se perguntar "porque você fez isso seu pamonha?!!!" Até mesmo para o dinossauro.
Sim!!! Teve vezes que torcia para o dinossauro!!!
O final foi legal transformando o projeto megalomaniaco em algo para ajudar até pessoas carentes.
Valeu a pena. Meus filhos adoram a série de animação.
Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐



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