Lilo e Stitch - 2025


 Título: Lilo e Stitch (2025)

Roteiro: Chris Kekaniokalani Bright

Mike Van Waes

Direção: Dean Fleischer Camp

Lançado nos EUA  no dia 22 de maio de 2022. 


Resumo

Lilo mora com a irmã no Havai após os pais morrerem. Ela  corre o risco de ser tirada da irmã pelo conselho tutelar. Mas a chegada de um ser extraterrestre criado por um  cientista maluco alienígena acaba com a solidão da garotinha quando ele se disfarça de cão para ser adotado. 

Mas o cientista, Zuma, e um soldado, Pleakley vão para Terra para capturar o Stitch que é considerado pelo governo intergaláctica como perigoso. 

Em meio as confusões de Stitch para fugir dos cientistas e controlar sua hiperatividade acaba fazendo com que o conselho tutelar pegue a guarde de Lilo. 

Mas antes que isso aconteça Zuma se mostra ser muito mais perigoso que parecia e sequestra Stitch o levando em sua nave antes que o governo intergaláctica o pegue. 

Só que ele não contava que Lilo fosse atrás para ajudar o amiguinho. 

Eles se livram de Zuma, e a nave cai na água, quase fazendo Stitch se afogar. 

Quando o alívio de ver Stitch vivo de novo faz o governo intergaláctica ver que o extraterrestre fofinho era da família ou Ohanna de Lilo, ele aceita deixa-lo isolado na Terra sob supervisão de Pleakley. 

Resenha 

O que me chamou atenção para ver o filme primeiramente foi meus filhos. Nem realmente curiosidade tinha para ver o Live-Action do desenho.

Acho que meio que cansou essa receita do Live-Action.

Mas não lembrava muito das cenas do filme. E o pouco que lembrava dá para saber que muita coisa mudou. 

A primeira mudança que mais chama atenção a humanização de Zuma e Pleakley. E que, apesar de virar um clichê, vilões bobocas atrás de criança esperta, a adaptação ficou muito boa. Os atores Billy Magnussen e Zach Galifianakis deram um show com suas expressões faciais parecidisssimas com os dos extraterrestres da animação. 

A cenas da união de Lilo com a irmã, principalmente a da que Nany canta para ela, é emocionante e muito fofa. 

E o sentido da música e do tema em si. Ohana. É algo que já emociona. 

O filme trazendo a cultura Havaiana mais latente foi o seu diferencial. E a cena final com a nave de Zuma foi muito realista e bem feita. 

O final diferente de Nany perdendo a guarda e indo para a faculdade foi surpreendente e realista.
Sendo que foi trazido as crianças de forma cuidadosa e lúdico.

E achei importante trazer a realidade de casos assim. Já que Nany realmente não conseguia cuidar de Lilo necessitando de uma intervenção do conselho tutelar. 

Diferente de outros filmes trazendo eles como vilões. Esse trouxe a realidade. 

A adaptação Live-Action veio do jeito certo. Com as mudanças certas. Não basta ser só o cópia e cola. 

Nota : 4,2⭐

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