A segunda temporada da Série Warrior Nun chega aos catálogos Netflix a todo vapor, trazendo uma nova perspectiva de céu e inferno para o púbico.
Em Warrior Nun, a jovem Ava acorda num necrotério e descobre um artefato divino instalado em suas costas. Ela logo se dá conta de que não é a única pessoa com essa marca: existe um grupo de freiras e padres responsável por combater os demônios que assolam a Terra. Ava se torna parte da ordem e, ao lado de seus poderosos membros, precisa deter uma mulher que criou um portal para o céu. Nessa segunda temporada o foco é voltado para a luta das irmãs guerreiras contra uma falsa santidade, o anjo Adriel que que busca tomar o lugar da fé de Deus, Adriel é apresentado como o anjo portador das pragas, repetindo ações de Deus na terra e conquistando fieis cristões na terra que passam a idolatra-lo cegamente. O dever das freiras guerreiras é de desmascarar e lutar contra sua soberania sob seus violentos e determinados fieis.
A série de baixo orçamento entrega uma equipe de montagem e dublês melhor do que filmes globais, apesar de o CGI não ser uma maravilha, ainda sim é melhor que de algumas séries atuais, mas a particularidade que mais me impressionou foi os Diretores dizer em entrevistas que usou como referência para Adriel uma figura Brasileira que assim como o personagem, conquistou um rebanho de seguidores fieis que se curvaram para as ideologias destorcidas da Bíblia, que ignoram as partes importantes de amor e união citadas no livro sagrado, e foca na extinção do mal, soberania cristã e patriotismo. Deixando claro que qualquer pessoa não participante do movimento e não crente de tal ideologia era tratado e considerado como mal, armamentos e patriotismo era um dos temas abordados para o falso profeta.
Nota: 7
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