Leonardo Mendes não te convida a ler Uma mulher independente - Forsythe Hailey




Nota: 5 


Elizabeth Alcott Steed nasceu em 1890 deixou de trabalhar para se casar com o colega de primária Robert Rondon Stewart.

Teve três filhos. O marido morreu, o filho morreu mais velhos morreu.

Passou aproveitar a maturidade e enfrentar os outros viajando.

Viu sua família crescer e a desvalorizar pela terceira idade.

Mas morreu acolhida pela neta e bisneta.


O livro escrito em forma de carta é um livro difícil contado por uma mulher protagonista egoísta que não via como machucava as pessoas a sua volta por sr mimada.


Não vi ela independente. Vi ela como dependente o tempo todo de uma carência exceciva em ninguém específico mas apenas de ser o centro das atenções.


Seus defeitos são claros no livro apesar de não ser pra ela mesma não gerando assim uma conclusão de aprendizado no livro.


Vi várias formas que o destino a castigou para um possível aprendizado. Mas ela simplesmente aceitava os fatos ruins da sua vida como algo que ela deveria passar e não algo pra ela aprender a não se repetir.


O final, com sua morte fez o livro melhorar. Mas não pela pessoa. Mas sim pelo fato da velhice em si ser algo tocante e a morte em si também. Admirei apenas sua preocupação dela em não deixar que seus parentes cuidassem de nada depois da sua morte. Mas suspeito também que seja algo de seu egossentrismo de tudo ter que ser do seu jeito.


É difícil criticar a vida assim de uma pessoa. Ainda mais que seja baseado na vida da avó da autora. Mas estamos aí para julgar livros. E esse livro foi a vida aberta de alguém.





Comentários