Um homem sofre maus tratos em uma mineração em um planeta distante junto com a família. Quando ele se revolta os Deuses da o poder a seu filho de se tornar um super herói e destruir o homem que oprimia.
Quando seu pai corre o risco de vida, por ser agredido pelos soldados do opressor o garoto abre a mão do poder de ser super herói e passa ao pai.
Séculos após, esse super herói, retorna ao mundo que está sendo ameaçado por outro guerreiros opressores, a pedido de uma mãe pesquisadora que corria risco com o filho, nesse mundo oprimido.
Para reprender o super herói que mata em vez de colocar sobre julgamento, Viola Davis, envia um grupo de justiceiros contra o super herói. Só que eles acabam se juntando a ele contra os opressores.
O super herói vence e todos ficam felizes.
Menos o 007 que morreu.
O filme merece a nota boa só porque é uma chance da DC virar algo que a MCU seria se a Disney não tomasse o poder.
Nesse filme somos apresentados a novos heróis e novos universos que os fãs órfãos da receita antiga de super heróis sentiam saudade.
Sim, gostei de ver chute, porrada e bomba? Gostei. Gostei de The Rock fazendo isso? Não gostei.
Não sei porque não gosto de ver ele se fazendo de FODão. Gosto dele engraçado.
Acho que o personagem podia se manter como vilão como é nas Hqs.
O anti herói não funcionou.
Mas valeu a pena o filme pelo tiro porrada e bomba. E pela esperança do retorno do filme herói raiz. É uma receita manjada? É. Mas ainda faz sucesso. E é isso que a gente quer...
Aceita Disney.
Nota 8.5
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