Quando Enola Holmes tenta se virar sozinha na oficial primeira investigação criminal ela se vê envolvida no caso de uma jovem operária de uma fábrica de fósforo que desapareceu após descobrir que o fabricante por abaixar a qualidade do material, causava uma grave doença das operárias, levando as morte.
Para provar isso e descobrir aonde estava escondida a operária Enola receberá a ajuda de seu irmão Sherlock e seu crush, o lorde do primeiro filme.
O segundo filme da série trás mais seriedade e muito mais parecido com os livros de Arthur Conan. Mais investigação e ação e menos mensagens de sentido com contextos protestantes.
Teve a mensagem sim, mas na medida certa.
Acho que o segundo protagonismo de Sherlock veio bem a calhar. E deixando uma promessa de séries de filmes de Sherlock estralado por Henry Cavil ia ser bem vindo.
Para alguns deve ter sido chato tantas cenas de investigação e até decepcionante para fãs do primeiro filme.
Mas eu gostei. Acho legal em um mundo cinematográfico que explora tão pouco o diálogo como forma de atrair o público e se prega agora apenas em efeitos especiais e lutas acrobaticas a forma apenas da investigação e análise de detalhes, quando é com verdadeiro sentido real, e não descaradamente plausível para a história.
Os Holmes nos traria isso. E Netflix ia agradar um público diferenciado nisso.
Nota 9.
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