Leonardo Mendes te convida a assistir The Crown 5° temporada

 


A quinta temporada de The Crown trás a fase do processo de separação do príncipe e princesa de Gales.

Diana se mostra sendo vingativa e querendo atenção da mídia, se vitimizando e querendo que todos vêem ela como uma pobre coitada que a família real não aceitou seu jeito fora dos padrões da realeza. 

Charles luta pra viver ao lado de  seu grande amor, Camila, enquanto tenta reinar antes da hora, na frente da rainha. 

Elizabeth já com um reinado, aparentemente em ruínas, tenta se dobrar com as novidades do tempos modernos para se adequar ao mundo. 

A temporada termina com Diana e Charles finalizando o processo de divórcio e Elizabeth se despedindo de seu iate, metaforizando se despedindo dos tempos antigos da monarquia para os novos tempos e novos papéis. 

Nessa temporada temos que lutar pelo preconceito de ver atores noventa por cento da terceira idade. Mas eles dão um show. Vemos a Dolores Ubridge de Harry Potter como uma rainha lutando contra um mundo que anda a velocidade máxima. 

Um Philips que ainda continua sendo doce e ciente de seu papel, mas lutando pra ter sua autonomia. 

A irmã da rainha continua irônica e engraçada. O seu episódio sobre a conclusão de seu caso de amor é muito bonito e quase inacreditável que foi real. 

A cena do último jantar de Diana e Charles foi emocionante. Por mais que a série nos mostrou um outro lado quase vilanil de Diana, a cena foi tocante dos dois lados. Sentimos solidários ao sentimento tanto de um lado quanto do outro. 

O que me atrai nessa série é a dramatização tão real dos sentimentos de pessoas que parecem tão distantes. Eles se tornam próximos por vermos a dor de um casamento que deu errado. Do amor da mãe por seus filhos. 

Também tenho que comentar da cena que a rainha Elizabeth faz um discurso para Diana após ela comentar sobre a entrevista que ela ia dar na BBC, rede de televisão que a rainha era fiel. Diana ia desmoralizar a família real.

Cenas fortes e cheio de dramas, possivelmente reais, e como falei, nos transportam pra sermos próximos de pessoas que eram adoradas naquela época. 

Tornaram esses quase deuses em pessoas reais. 


Nota 10❤️


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