Por ser vampira sua fobia em ver sangue prejudica muito Lissiana. Mas sua mãe resolve as coisas sequestrando um psicólogo e lhe o obrigando a fazer um tratamento.
Só que Lissiane se apaixona por Greg enquanto ele está amarrado em sua cama e sabe que por algum motivo não manipularem o pensamento dele, corre o risco, da parte mais velha da família de vampiros o matarem.
Lissiane e seus primos mais novos decidem fugirem com o rapaz enquanto ele decide ou nao virar um vampiro e virar o parceiro eterno de Lissiane, que seria o único jeito de salva-lo.
Enquanto fogem Lissiane conta para Greg que na verdade os vampiro vieram de Atlântida. E que uma sociedade adiantada da tecnológica criou nanorrobos que entravam no sangue e o curavam eternamente.
Atlantida caiu pela cobiça do homem e os vampiros passaram a viver na obscuridade para esconder da inveja dos humanos normais.
Lissiane e Greg acabam descobrindo que padre que trabalhava com Lissiane no abrigo descobriu que ela era vampira e tentava mata-los e não os parentes mais velhos de Lissiane.
Após transformar Greg em vampiro, Lissiane e Greg são sequestradora pelo padre mas os parentes de Lissiane aparece e os salva.
Greg aceita ser o parceiro eterno de Lissiane e eles vivem felizes para sempre... Ou pela eternidade.
Um romancizinho que me surpreendeu. Pensei que ia ser, como começou, como um Crepúsculo misturado com Malhação. Mas a surpreendente história que Lynsay criou pra explicar a criação dos vampiros fez ver que sua trama apesar de simples e divertida dá um gostinho de quero mais.
A diversãozinha "malhação" que o livro trás também é legal. A gente ri em muitas cenas das piadas internas dos primos. As cenas hots também tinha tempo que não via tão boas em um livro de romance.
Tenho outros livros que espero ser da mesma série e gostaria muito de ver os outros primos dela em livros próprios.
Meu medo era virar uma cópia de Crepúsculo ou uma tentativa frustada de Anne Rice. Mas Lynsay cria algo completamente novo e revigorante.
Sim. Não consigo de parar de ler sobre vampiros. Tem algo mais revigorante para a nossa imaginação do que imaginar como seria a eternidade?
Nota 8,9
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