Leonardo Mendes te convida a ler O apanhador de Sonhos de Stephen King






Beaver, Henry, Pete e Jonesy quando eram pequenos salvaram Duddts um garoto com síndrome de Dall de valentões e desde então ficaram inseparáveis não só pelo poder da amizade mas por um poder psíquico que Duddts passou para eles. 

Todos podiam se comunicar mentalmente e adivinhar pensamentos dos outros. Mas tudo fica mais forte quando anos depois enquanto os quatro amigos vão caçar em um região da floresta Etes invadem a Terra, começando pela região. 

Eles entram nos ser humano por um fungo e geram um tipo de verme dentro do intestino que sai após algumas horas. 

Pete e Beave acaba morrendo. Jonesy é infectado, mas porque tem o poder que Duddts passou para ele, ele se protege em uma região do cérebro, que ele visualiza como o local que conheceu Duddts. 

Henry, junto com várias outras pessoas é preso pelo exército que os deixam em quarentena para ver se não foram infectados. Mas um general louco decide matar a todos. Henry foge com todos e corre para impedir os planos do Ete que invadiu o corpo de Jonesy que é o único que o general louco deixou escapar. 

Os planos do Ete é infectar a rede de água da região com os fungos de Etes. Mas Jonesy com ajuda de Duddts, que está morrendo de câncer, mas conecta com ele psicamente, e ajuda a tomar o controle do próprio corpo de novo pouco tempo antes da infestação. 

Henry , com ajuda de um dos soldados que percebeu que o general era ruim, mata o general que os estava perseguindo. 

Os amigos terminam em um jantar relembrando os amigos que não estavam mais ali. 

Stephen King errou nesse livro. Ele junta um monte de quebra cabeça solta que monta só nas últimas páginas. Mas será que vale apena ler 500 páginas de peças desconectas para só ler 19 páginas com sentido. 

As cenas de ação são boas. Me lembrou do Conta comigo e até A coisa. Mas parece que no fim é só uma desculpa pra relembrar isso  e ter as cenas excitantes de ação. 

Gostei de como retratou o rapaz com síndrome de Dall. E como ele foi corajoso, e carinhoso, mas sofreu também e teve que lutar. 

Mas podia ser bem menos enrolado e com menos palavras. 


Nota 5.2



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