O Rick é um sobrevivente de apocapse zumbi que junto com sua família e um grupo de pessoas se refugiam em uma prisão de segurança máxima. Mas o Governador, um homem que domina uma outra sociedade sobrevivente com muita manipulação para fazer maldades, decide atacar o presídio e se vingar dos protagonistas que o torturou após ele estrupar uma das personagens.
Manipulando a população da sua sociedade para acreditarem que Rick e seu grupo que é malvado, junta um exército e atacam o presídio.
O grupo de Rick até resiste. Mas após a morte de vários personagens inclusive o mais chocante, a esposa de Rick e a filhinha recém nascido deles, eles abandonam o presídio e foge. Rick agora está sozinho com o filho pra sobreviver ao apocalipse zumbi e as pessoas que vivem nele.
O exército do Governador finalmente caem na real após matarem a bebê e juntos de revoltam contra seu líder e tacam-o para virar comida ao zumbis.
Realmente a cena final das mortes foram chocantes. Era algo que já estava esperando. Mas quando chegou a hora foi muito mais triste do que pensei. O mais louco é que não mostrou ainda a reação de Rick ao ter perdido a esposa e a filhinha. A história acaba ainda no choque então a gente paralisa na reação do "como assim?" " Como assim vocês mataram uma bebê recém nascido?" "Vocês tem noção que era filha do principal, né? Quero dizer, acho que era né? Mas agora tanto faz!"
Sei que Robert Kirkman conseguiu. Ele conseguiu me fazer ficar vidrado em um Hq sobre zumbis. Não. Não sobre zumbis. A última coisa séria dizer que é sobre zumbis. É sobre sobreviventes, sobre o psicológico humano diante disso. Diante do sofremimento. Uma tentativa frustante de manter o normal. Uma utopia.
The Walking Dead é muito além do que zumbis. E só quem lê sabe do que estou falando.
NOTA 10
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