Paulo Rogério te convida a assistir Me Aceita como Eu Sou, Quem Quer que Eu Seja - 3° episódio da 1° temporada de Modern Love

 Resenha de Modern Love 3° episódio - "Me aceita como sou, quem quer que eu seja"




Lexi sofre com um distúrbio psicológico e busca alguém que a aceite exatamente dessa forma.

No papel principal temos a querida estrela Anne Hathaway (Amor e Outras Drogas) e direção de (nome).


O episódio começa com Lexi(Anne) relatando sua própria vida amorosa e a dificuldade de um romance e amizade "certa". A narrativa percorre por todo o episódio até a causa principal ser revelada, Lexi sofre com transtorno de bipolaridade. O foco é mudado então para como a personagem de Anne lida com essa questão desde de sua descoberta e como isso afeta cada área de conhecimento e desenvolvimento da sua vida. 


A trama inicial se desenrola com a personagem principal conhecendo uma pessoa que aparentemente é bem interessante e tem tudo pra dar certo, mas que "de repente" começa a falhar, e o que era espontâneo começa a tomar uma forma. E então, conforme o episódio é percorrido sobre a exata perspectiva de Lexi, o telespectador é levado a conviver de forma conjunta com o sofrimento da protagonista em relação ao seu transtorno.  O dia a dia da personagem é mostrado, e a relação com o telespectador torna-se ainda mais profunda.


Crítica


O episódio é um compilado de emoções extremas, a empatia é o ponto principal despertado em que está assistindo. Conforme a rotina da personagem é mostrada a profundidade das emoções e dificuldade o qual uma pessoa com essa causa possui, vai tornando-se maior. Mostrando a cada um o quanto é necessário o cuidado, respeito e compaixão com cada ser. Tanto quanto a saúde mental é tão importante quanto a física e como de fato pode-se ajudar alguém, apenas aceitando ela como realmente é. 


A atuação da estrela Anne Hathaway mostra porquê ela foi escolhida para esse episódio e neste papel específico, é algo impecável. Consegue fazer exatamente o que lhe foi passado com extrema exatidão. Emoções são o destaque, pois ela o faz brilhantemente comovendo a qualquer um.

Destaque também para os coadjuvantes, pois também conseguem a sua maneira destacar o quanto é difícil para personagem principal se relacionar e confiar em alguém.


Roteiro e direção perfeitos, no equilíbrio entre emoção e razão. Faz o telespectador refletir cada vez mais a medida em que sente a dor e dificuldade do personagem. Todos os momentos de emoção são capitados de forma magnífica, nos conduzindo perfeitamente do encaixe e andamento da história. 


Nota 10/10 - Favoritado

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