Gepeto é um senhor que perdeu seu filho em um ataque aéreo de bombas na segunda guerra mundial. No túmulo do filho Gepeto plantou uma árvore, e dessa árvore ele faz um boneco. Um espírito da vida ao boneco assustando a cidade e gerando a cobiça de um dono de show de bonecos.
Gepeto incentiva o filho boneco a ir para escola, mas ele vai participar desse tal show.
Quando descobre que o filho está participando do tal show Gepeto, e o dono do show brigam causando a morte de Pinóquio.
Pinóquio vai ao mundo dos mortos e lá ele conversa com a irmã do espírito que deu vida nele, falando que por ele por ser boneco não pode morrer mas voltaria a vida após um periodo.
Ao voltar a vida ele briga com Gepeto que queria que ele fosse como seu filho morto. E ele vai para a guerra com os meninos. E lá seu amigo enfrenta o pai para defende-lo.
Gepeto procurando o filho é engolido por um mostro do mar.
Fugindo da guerra Pinóquio vai ao mar e salva o pai do monstro do mar, mas morre para salvar o pai, gastando sua última vida.
Mas o grilo falante que tinha sido definido pelo espírito que ia servir de guia ao boneco, com direito a um desejo, se cumprisse a missão, usa seu desejo pra voltar a vida a Pinóquio.
Gepeto, o grilo e Pinóquio vivem felizes até que Gepeto e o grilo morrem de velhice. Menos o boneco que nunca mais morreria.
Uma versão do conto Pinóquio que como desculpa pra ser artistico ficou tão macabro que não serve pra criança assistir e nem bom o bastante pra adulto se interessar.
Tem mensagens interessantes e fotografias boas.
Mas realmente não é agradável o bastante pra nós adultos ficarmos prestando atenção o tempo todo.
Ficou macabro o bastante para crianças e até alguns adultos terem medo. Adultos pelo medo da morte e da guerra. E como o boneco perdeu a graça no significado de beleza mesmo pra ser algo até mesmo, como é falado no filme demoníaco.
Mirou em Pinóquio e acertou Chucky.
Nota 2.0
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