Atticus, um jovem negro, viaja pelo território segregacionista dos EUA para achar seu pai, Montrose, que sumiu após procurar a família perdida de sua falecida esposa.
No meio do caminho Atticus encontra seu tio George, que tem um guia de viagens aonde é seguro uma pessoa negra estar, sem correr o risco de sofrer qual perturbação.
Letítia, uma amiga infância de Atticus também vai na viagem. E ao encontrar o pai Atticus descobre que faz parte, por parte da família da mãe, de uma família de bruxos, escapulindo por poucos de ser sacrificado graças ao último ente da família, seu primo Caleb.
Eles fogem deixando Caleb como líder da nova geração da seita. E começando uma guerra terrível com uma outra seita atrás de uns livros secretos de magia. O líder da seita é descendente de um fantasma que assombra a mansão que Lititia comprou. E que virou amiga. Do fantastama, não do descendente.
Qual dos dois líderes acharem os livros teriam um poder imensurável. E os líderes só conseguiriam esses livros com a ajuda de Atticus, que passou a ter poderes após a tentativa de sacrifício, Letítia que é amiga do fantasma, e a esposa de George.
Hippolita descobriu portais mágicos que o fantasma tinha descoberto pra viajar pelo universo. E um desses universos teria os tais livros.
O único que consegue achar o portal é o pai de Atticus, Montrose.
Mas quando volta, o grupo de mocinho, trai ambos os líderes e destroem o livro por ser uma magia poderosa demais.
Achei o livro que procurava ao ler Lovecraft. Ele deixou um universo inteiro pra ser feito. E Mark conseguiu escrever uma novela incrível, cheia der personagens sensacionais. E com um bônus, redimindo Lovecraft de seu racismo, com uma história importantíssima para despertar o leitor para o terror do racismo e como é terrível e monstruoso qualquer atitude racista.
Nota 10
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