Paulo Rogério te convida a assistir A princesa e a Plebeia


 Um filme original Netflix “A Princesa e a Plebeia" têm na direção Michael Rohl (Casamento Real) e como estrela principal da trama, a brilhante Vanessa Hudgens (Highschool musical). 


Compondo o elenco, temos: Sam Palladio (Humans), Nick Sagar (Shadowhunters) e Robin Soans (A Rainha Vermelha); 

  

  

  

Sinopse: 

  

A confeiteira Stacy (Vanessa) trabalha em uma confeitaria junto com seu parceiro Kevin (Nick S.) na cidade de Nova York, EUA. 

Stacy decide participar por insistência de seu amigo no maior concurso de confeitaria do mundo, na Belgária. 

A surpresa e desenrolar da trama, dá-se quando Stacy e Margareth Delacor (também Vanessa) se encontram por acaso, sendo nitidamente idênticas em sua aparência. Margareth é noiva do príncipe Edward Wyndhan (Sam) e está no país para "conhecer melhor" seu futuro marido real.  

  

A história começa a tomar forma desde então, pois uma das "gêmeas" propõe a ideia de uma "troca de lugar" de forma que ambas vivam uma a vida da outra por exatos dois dias. Nisso começa a jornada das 'novas vidas' e toda aventura que cada uma passa com novos hábitos, falas, famílias e afins. Tendo que lidar com emoções e dificuldades inesperadas. 

  

Crítica 

  

O filme em si é genérico e simplista, mas com a delicadeza, alegria e diversão de um bom filme infantil. 

Com uma grata inspiração clássicos de Natal, temos comédia, drama, e romance nesse filme. Cada elemento com seu toque de diversão e favor, seguindo a proposta de entreter o telespectador. 

Faz-se lembrar exatamente das histórias queridas da infância, relembrando os bons desejos de cada criança. 

  

O roteiro é pronto, sem muitas surpresas e curiosidades. Conhecemos a vida de ambas as personagens e seus parceiros, e o que se espera que aconteça de fato acontece. Porém, tudo é feito de forma nobre, não sendo maçante, cansativo ou complexo. A linha determinada de romance, natal e um toque de fantasia, segue. Sendo de belo agrado ao público que gosta dessa proposta.  

A direção é tão agradável quanto a história e não peca em momento algum, o que necessita ser mostrado, é mostrado, e de modo sublime e calmo. Os cortes de câmera, iluminação e cenários são perfeitos para trama e acompanham os personagens. 

  

As atuações seguem a mesma perspectiva, cada qual mantém-se inóspito de erros em seus respectivos papéis. Destaque para Vanessa Hudgens que consegue manter exatamente a essência do roteiro interpretando duas diferentes personalidades. Todos têm sua medida correta na atuação e cativam de alguma forma quem está assistindo. 

  

Por completo, é uma bela obra para agraciar e distrair. Um bom conto, mas os sonhadores. 

  

Nota 8/10

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