No meio de uma pandemia causada por um fungo que transformar todos infectados em zumbis os moradores de uma cidade são levados pelas autoridades para teoricamente para um posto de triagem para verificarem se estão infectados ou não.
Mas um dos moradores, Bill, fica para trás sozinho na cidade. Ele, transformar a cidade segura contra os zumbis e auto sustentável. E vive por anos sozinho. Até que Frank aparece.
Frank consegue transpassar a personalidade de Bill extremamente anti social e os dois tem um romance.
Com o passar dos anos eles passam a viver como casados. Mas a solidão os fazem chamar amigos pelo rádio, que são Joel e Tess. Sobreviventes da pandemia que traficavam de um lado ao outro da fronteira que as autoridades fizeram para limitar as pessoas infectadas com o virus.
Só que anos depois Bill e Frank ainda juntos e idosos, com Frank debilitado, decidem por fim a propria vida.
Joel, com Bill e Frank mortos no andar de cima, tendo que levar Ellie, para cientistas do outro lado da fronteira para criarem uma cura, baseada em seu sangue, pois Ellie é a única que foi mordida pelos zumbis e não foi infectada, passa pela casa deles e pegam novas roupas, tomam banho e tem alguns minutos de paz após voltarem a sua viagem.
O epsodio três nos trás um casal vivendo a parte de toda a pandemia. Um conto pequeno, que nos mostra que apesar do mundo apocaliptico a vida continua.
A solidão de Bill e como Franck consegue destruir as barreiras que o faziam evitar a sociedade. E a ironia de quando realmente ele está sozinho que ele consegue se abrir para um novo amor e para amizades.
Acho que a mensagem passada nesse episodio não é nenhuma que não seja essa.
Muita coragem expor o preconceito das pessoas trazendo um casal gay não padrão aos olhos da sociedade.
The Last of us está mostrando para o que veio nesse seriado e não é só pra mostrar uma história de jogo.
Nota 9,5
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