Em um universo onde seres fantástico vivem juntos com humanos mas em meio ao preconceito e a verdadeiras guerras.
A guerra fica pior quando Jonah vira Chanceler de Carnival Row e manipulado por sua amante separa os seres fantásticos dos humanos fazendo um muro na cidade.
Philo, um ex comissário escondia de todos que era metade fae e metade humano, e que é meio-irmão do Chanceler, e verdadeiro herdeiro do trono, decide ir para o lado dos seres fantástico assumindo ser um fae, para ficar do lado de Vignette, uma fae que ela era apaixonado.
Vignette participa de um grupo de revoltados e é melhor amiga de Turmalina que acaba sendo possuída por uma bruxa após vê-la morrer. E graças a essa bruxa ela mata pessoas humanas e seres fantásticos enquanto está possuída.
Philo vai para a zona dos humanos para investigar os crimes.
Enquanto Vignette junto do seu grupo armam um ataque contro o grupo de governo dos humanos para expor os problemas do lado dos seres fantástico da cidade, que não recebe nenhuma estrutura de comida ou remédios.
Enquanto isso Imogen e Agreus, um casal humana e fauno tentam fugir de navio do irmão de Imogen que jura vingança após eles fugirem se defenderem de seus ataques por puro preconceito.
Mas o navio deles é preso por um outro governo. E os líderes matam a tripulação antes de saber o poder de Agreus, deixando ele e a esposa traumatizados.
O primeiro e segundo episódio da segunda temporada nos trás mais política e menos imagens fantástica que nos conquistou na primeira temporada.
O drama se estende fora de dose.
O que nos cativa mesmo para continuarmos assistirmos é a curiosidade de saber se nossos personagens favoritos vão sobreviver a tanto preconceito e raiva de uma espécie para outra.
O novo mistério da série com Turmalina é envolvente e não se esconde em meio a tanta informação política e metáforas sobre a história do mundo em preconceitos.
Mas ainda sim. Os dois primeiros episódios deixou a desejar.
Nota 6
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