Um astronauta abandona a família para viver missões intergaláctica. Mas quando sua nave é danificada por um grupo de asteróides ele vira um náufrago no espaço.
Preso na nave danificada por muito tempo ele passa a ter alucinações e em uma dessas alucinações ele vê a família e a mulher que ele abandonou para seguir sua missão. E nisso se arrepende de ter deixado tudo para trás para viver seu sonho.
Quando acorda a vontade de viver para concertar as escolhas erradas que fez o faz perder o medo de abandonar a nave apenas em seu treje mais potente ele pula para o espaço sideral mandando mensagem de socorro. A morte parece chegar. Mas ele é salvo por um nave de socorro.
A história é bem deprimente para um conto inspirado em um história infantil mas trás um ensinamento tão bonito e verdadeiro.
Viver sozinho é uma escolha, claro. Escolher não ter problemas com os outros, só lidar com o seu, lutar pelos seus sonhos sozinho sem ter que se preocupar com as necessidades de outra pessoa deve ser muito bom. Mas viver sozinho vem carregado de muita tristeza. Tristeza que você só vê preenchida quando está com sua família, seus amigos e a pessoa que você ama.
Um ensinamento que vale sim muito cobrindo a mesmisse que a história de um náufrago.
Os desenhos são muito bem feitos e faz a gente entrar na história. Sem perder a memória afetiva do Astronauta de Maurício de Souza.
Nota 10❤️
Agradeço a Naara Janeri do Diário de Leitores que me incentivou a ler esse Grafic Novel para o desafio quinzenal de nosso grupo de leitores.
Os Grafic Novel do MSP são fantásticos.
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