Sweet Tooth - 2° temporada



 Fiz esse blog para que eu relembrar por meio de um resumo detalhista livros e filmes que eu já vi e que as vezes precisava saber deles sem precisar rever a série, filme ou livro. 

Infelizmente não fiz isso depois de assistir Sweet Tooth. Não lembrava quase nada da primeira temporada. Mas lembro de ser uma série aparentemente infantil mas muito violenta. 

Gus era um garotinho que nasceu híbrido de um cervo e que seu pai o protegeu na floresta enquanto um vírus assolava o mundo, que não era o corona vírus, só que era altamente contagiosos e que trazia a morte rapidamente. Por isso a sociedade estava ficando muito violência com pessoas contaminadas e julgavam que seres que estavam começando a nascer híbrido exatamente na mesma época que a pandemia começou era o motivo da doença. 

Gus descobre logo que o pai não era seu pai e que foi criado em laboratório, diferente dos outros híbridos. 

O "pai" morre e ele é ajudado por Tommy, mais conhecido como Grandão, a ir atrás da "mãe" que era a cientista que o criou. Mas aí ele para na mão de um vilão que comanda um grupo chamado de últimos homens, que persegue os híbridos e quer usar a medula óssea dos híbridos para criar uma cura. 

Para isso esse vilão sequestra os híbridos que Aimee cuidava dentro de um zoológico, e obriga o doutor Aditya a criar a tal cura matando esses híbridos, ameaçando ele com sua esposa que tem a doença. 

A história da primeira temporada é essa. E a segunda? 

A segunda é Gus e os híbridos fugindo do zoológico e do vilão. 

Pronto. Essa é a resenha da segunda temporada. 

Tá, eles fazem isso com cenas ótimas de fuga e uma fotografia perfeita. Mas o roteiro da segunda temporada foi preguiçoso e perdendo muito o fôlego da complexidade da história que estava tendo na primeira temporada. 

O desenrolar para essa fuga acontecer foi bom. Mas pareceu um filme da sessão da tarde com técnicas de filmagem muito boa. 

Achei a atuação muito fraca dos atores adultos. A atriz que faz Aimee é muito fraquinha pra densidade que sua história precisava. A dubladora deu noventa por cento da atuação que a personagem precisava e que atriz não deu. 

A atriz Aliza Valkani que faz o papel de Rani, esposa do cientista parece que daria muito mais em cenas mais profundas e que não teve nessa segunda temporada. 

Achei o vilão muito caricato e sua história com seu irmão era bem dispensável. 

O ator Christian Convey que faz o protagonista Gus, esse sim atua bem. Porém também achei que foi pouco aproveitado. Merecia mais. A única cena forte foi seu embate com o vilão antes de fugir do zoológico. 

O embate final do vilão na floresta foi legal. E o desenlace para a terceira e última temporada fez eu aumentar a nota. 

Gostei da forma que maquiaram as crianças híbridas em vez de usarem efeito especiais acho que trouxe realidade e me lembrou de filmes dos anos noventa. 

Pretendo ver a terceira temporada porque realmente trouxeram algo novo. A busca de Gus e seus amigos pela mãe dele e a cura em mais uma viagem parece que é um tema que valeria mais que uma última temporada. 

Fora que a nova vilã é bem mais cativante que o outro. 

Nota 7.0


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