Harry Potter e a Ordem da Fênix é o quinto livro da série Harry Potter escrita por J. K. Rowling que por seus constantes ataques transfobicos em redes sociais estão sendo considerados escritos por fãs em forma de brincadeira e protestos a personagem do livro Hermione Granger.
O quinto livro da série mostra em um universos em que bruxos são reais e que estudam em colégios e tem um convívio social escondido do nosso mundo de pessoas sem poderes mágicos, denominado trouxas.
Nesse mundo um líder, bruxo, Voldemort, acreditando na pureza do sangue bruxo ser correta, e não misturado com os trouxas, era o correto, cria um exércitos de pessoas que acreditava no mesmo que ele e tentam tomar o poder do ministério do mundo de magia para exercer essas regras favorecendo os bruxos de puro sangue.
Só que Dumbledore, diretor de Hogwarts, maior escola de magia do mundo, organiza um exército de ex-alunos para lutar contra Valdemort. Entre eles está os pais de uma criança que profetizado que iria matar Voldemort e por fim em seu terror a sociedade bruxa.
Mas Voldemort tenta o mata-lo, mas não consegue. deixando o garotinho órfão e com um cicatriz na cabeça, porém deixando Voldemort quase destruído e tendo que se afastar para se recuperar.
Para o protegê-lo até a idade adulta Dumblendore o deixa morando na casa de tios trouxas que o escondem do mundo Bruxo e de quem ele é até os onze anos quando o garotinho, Harry Potter tem que ir para a escola de magia. Hogwarts.
Na escola Harry aprende a se defender dos constantes ataques Voldemort e de seu exército para ele voltar ao poder e recuperar sua saúde para deter a profecia de Harry e ele.
Porém, agora, com Voldemort conseguindo reorganizar seu exército de vez e começando a atacar verdadeiramente a sociedade bruxo as coisas ficaram sérias. Só que o ministério da Magia não aceita a volta de Voldemort e preferem desacreditar Dumblendore por brigas internas políticas.
Só que Harry começa a ter sonhos com Voldemort tentando entrar no ministério de magia e querendo pegar algo.
Logo descobrimos que é a um objeto mágico que contém a profecia.
Harry tenta impedir causando uma grande batalha entre o exército de Dumbledore formado por antigos e novos membros contra o exército de Voldemort. A profecia não chega a Voldemort porém Sirius Black, padrinho de Harry, morre deixando sem esperanças dele sair da casa dos tios trouxas que o maltratavam muito.
Falar de Harry Potter e não falar de Dolores Ubridge é não falar de Harry Potter. A personagem que adoramos odiar. Acho que a explicação para tanta devoção em adorar odiar Ubridge é por ela representar tanta pessoas que no nosso dia são como ela. Com ideias erradas e que defendem seu ponto de vista de forma autoritária simplesmente porque estão em um nível ierarquico maior.
Ela nos fez a odiar também pelo contraste com o estilo alegre e feliz, tendo como decoração pratos de gatinhos, sendo que de seu interior era cheio de ódio e recebimento. Ficaria caricato se a caricatura não fosse tão real.
A armada de Dumblendore foi incrível. Vê-la se forma diante de tanto injustiças, que novamente, seria de difícil acreditar se injustiças assim tão caricatas não fossem real. Existem sim injustiças tão grandes contras as minorias no meio políticos e até pessoais, que se espelham claramente em situações aparentementes absurdas escritas por J.K.
Ver o passado de Tiago Potter e os Marotos foi algo que me fez ficar com gostinho de quero mais. Podiam fazer uma série deles vivendo no mundo bruxo até chegarem no desfecho triste de quando se inicia a história de Harry Potter.
Achei desnecessário o romance com Cho Chang. Real, porém desnecessário. Acho que já devia começar um romancinho entre Harry e Gina.
O livro foi o primeiro a sair depois dos filmes começarem a ser lançados. Então a cobrança de J.K. estava bem maior. Tanto que ela demorou três anos para escrever o livro, diferente dos outros que demorou um ano.
O livro quase se chamou a Armada de Dumblendore, o que me agradaria mais.
Um divisor de águas trazendo sem dúvida o nível sombrio do livro a um novo patamar. A mistura de lúdico, infantil com o seridade, mortes e políticas ainda existe. Mas consigo enxergar até nisso um significado que J.K. quis passar para gente.
Que nunca deixamos de ser crianças mesmo com o mundo adulto, sombrio e injusto nós cercando. Sempre temos aquela criança desprotegida morando dentro da gente sofrendo, procurando um padrinho Sirius Black para nós tirar dos tios malvados. Triste é que em muitas vezes esses Sirius Blacks são tirados de nós por Comensais da Morte.
Vejo Harry lutando por se importar com Quadribol, exames da escolas, Cho Chang, mesmo com Voldemort correndo atrás dele pelo mesmo motivo que nós lutamos para manter nosso cotidiano mesmo com tantos guerras, morte e injustiças mó mundo. Entendo de verdade o ministro da magia nos querer acreditar que Voldemort retornou a vida. Fazemos isso. Fazemos isso deixando líderes politicos com ideias terríveis tomando o poder e não fazendo nada. Calando por não dar briga.
Calando por autoras preconceituosas e consumindo seus produtos por ser bom, sendo que se mais pessoas boicotasssem seus produtos, pelo menos enquanto ela continua a mandar mensagens transfobicos em suas redes sociais, talvez ela botasse a mão na consciência e pensasse: " se tantos são contra o que eu falo, será que realmente eu não esteja errada."
Somos todos Cornelius Fudge. Infelizmente.
Nota 10 ❤️
Sempre vai ter pessoas contra oque você fala, estando certo ou não .
ResponderExcluirFica a dica