Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez


 

A família Buendia cria uma cidade no meio da floresta chamada Macondo. Tudo se inicia com Arcadio e Ursula que criam seus filhos nesse lugar isolado.  Eles lutam para trazer as novidades do mundo para o local por meio dos ciganos. 

Mas a revolução de novas tecnologia sendo trazida em meio a geração evoluindo da família Buendia acaba trazendo também políticos cheios de cobiça e guerras que ameaçam destruir a cidade. 

Em meio a ameaças de guerras temos também amores incestuoso que geram o medo do cumprimento de uma profecia de que se um fruto de incestuoso dessa família nascesse viria com um rabo de porco. 

A guerra da cidade isolada de Macondo se põem fim quando uma tempestade que dura muito tempo destrói tudo. O que parecia que ia reflorecer a cidade, com a última geração dos Buendia com mais um dos inúmeros Aurelianos e Amaranta é o que põem fim a família, já que sem saber serem tia e sobrinho tem um relacionamento e tem o fruto dessa relação uma criança com rabo de porco. 

O livro Colombiano considerado o mais lido e traduzido da América latina e a segunda obra mais importante da literatura hispânica ficando atrás somente  de Dom Quixote. 

Teve sua primeira publicação na Argentina em 1967. E foi proibido em seu país de origem, apenas sendo liberado quando o livro recebeu o premio Nobel de literatura. 

O filme Encanto é inspirado na obra. 



A Netflix também promete uma série para esse ano ainda. 



O livro foi me indicado pela Inteligência Artificial baseado nos livros que mais gostei. 

Com uma sinopse muito boa, muitos personagens, intrigas familiares de nós deixar de boca aberta e muita fantasia tinha tudo para ser muito bom se Gabriel Garcia Marquez não escrevesse muito mau. 

Sim, pode ser um diferencial na forma dele escrever, pode ser pela época, ou o autor querer mesmo testar o leitor. 

Mas é muito ruim você ter uma história brilhante e autor não se aprofundar na descrição, ou nos personagens. 

Não conseguia me cativar pelos personagens pois a história não tinha constância. Cortava histórias. Cortava o sentimentalismo dos personagens. Não tinha profundidade. 

Era horrível você começar a se interessar sobre um personagem ou por uma história. E no mesmo parágrafo trocar de história, protagonista sem ter uma conclusão em si. 

Isso quando a gente se esforçava pra entender a história a tão poucas descrições. 

Por trás disso consegui ver o sentido que o autor quis passar no contexto

Vi a sobrevivência da mulher diante das adversidades causadas pelas vaidades masculinas. Sendo a guerra, os amores e procura de evolução desenfreada  causadores de todas adversidades da família. A mulher luta e sobrevive. E demonstra também ter sexualidade. 

O ardor feminino existente também causa a movimentação da trama porém quando permitida pela desregracidades do homem

O livro promete tanto e  nos intriga apenas primeiro pelo desafio em si de lê-lo e depois pelo a história geral e não página por página como todo livro deve ser. 

Não acho que seja o formato da escrita. E sim mais um autor, por mais que seja antigo, nos desafiando a lê-lo, por mais que seja chato. 

Venci esse desafio

Nota 2.8

Compre o livro para lê-lo também. 


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