A família Buendia cria uma cidade no meio da floresta chamada Macondo. Tudo se inicia com Arcadio e Ursula que criam seus filhos nesse lugar isolado. Eles lutam para trazer as novidades do mundo para o local por meio dos ciganos.
Mas a revolução de novas tecnologia sendo trazida em meio a geração evoluindo da família Buendia acaba trazendo também políticos cheios de cobiça e guerras que ameaçam destruir a cidade.
Em meio a ameaças de guerras temos também amores incestuoso que geram o medo do cumprimento de uma profecia de que se um fruto de incestuoso dessa família nascesse viria com um rabo de porco.
A guerra da cidade isolada de Macondo se põem fim quando uma tempestade que dura muito tempo destrói tudo. O que parecia que ia reflorecer a cidade, com a última geração dos Buendia com mais um dos inúmeros Aurelianos e Amaranta é o que põem fim a família, já que sem saber serem tia e sobrinho tem um relacionamento e tem o fruto dessa relação uma criança com rabo de porco.
O livro Colombiano considerado o mais lido e traduzido da América latina e a segunda obra mais importante da literatura hispânica ficando atrás somente de Dom Quixote.
Teve sua primeira publicação na Argentina em 1967. E foi proibido em seu país de origem, apenas sendo liberado quando o livro recebeu o premio Nobel de literatura.
O filme Encanto é inspirado na obra.
O livro foi me indicado pela Inteligência Artificial baseado nos livros que mais gostei.
Com uma sinopse muito boa, muitos personagens, intrigas familiares de nós deixar de boca aberta e muita fantasia tinha tudo para ser muito bom se Gabriel Garcia Marquez não escrevesse muito mau.
Sim, pode ser um diferencial na forma dele escrever, pode ser pela época, ou o autor querer mesmo testar o leitor.
Mas é muito ruim você ter uma história brilhante e autor não se aprofundar na descrição, ou nos personagens.
Não conseguia me cativar pelos personagens pois a história não tinha constância. Cortava histórias. Cortava o sentimentalismo dos personagens. Não tinha profundidade.
Era horrível você começar a se interessar sobre um personagem ou por uma história. E no mesmo parágrafo trocar de história, protagonista sem ter uma conclusão em si.
Isso quando a gente se esforçava pra entender a história a tão poucas descrições.
Por trás disso consegui ver o sentido que o autor quis passar no contexto.
Vi a sobrevivência da mulher diante das adversidades causadas pelas vaidades masculinas. Sendo a guerra, os amores e procura de evolução desenfreada causadores de todas adversidades da família. A mulher luta e sobrevive. E demonstra também ter sexualidade.
O ardor feminino existente também causa a movimentação da trama porém quando permitida pela desregracidades do homem.
O livro promete tanto e nos intriga apenas primeiro pelo desafio em si de lê-lo e depois pelo a história geral e não página por página como todo livro deve ser.
Não acho que seja o formato da escrita. E sim mais um autor, por mais que seja antigo, nos desafiando a lê-lo, por mais que seja chato.
Venci esse desafio.
Nota 2.8
Compre o livro para lê-lo também.
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