Nick Furry é um agente do governo que cuida de super heróis e que paralelamente cuidava de extraterrestre chamados Skrulls, que estavam vindo fugitivos do seu mundo para o nosso.
Eles tem o poder de se transformar em qualquer forma humana, ficando facilmente escondidos entre os humanos.
Enquanto cuidava dos super heróis Nick colheu os DNA deles e agora Gravik, um dos Skrull, que decidiu se revoltar contra a forma que moravam na Terra escondidos, decide pegar o DNA dos super heróis e os transformar em super Skrull, para fazer uma terceira guerra mundial entre os humanos e depois os Skrulls atacarem e tomarem o poder do mundo.
Mas Nick não vai deixar isso acontecer. Mesmo que a maior parte dos líderes governamentais sejam Skrulls disfarçados.
A série continua querendo pesar em uma seriedade que a MCU pedia mas que não estava acostumada. Parece que esse falta de costume levou eles a fazerem uma série seria demais lembrando a filmes antigos de ação que não geram emoção nenhuma.
Samuel L Jackson, nos lembra desses filmes, por ser um dos pioneiros, e sua fraca atuação aonde exige mais do que dar tiros, cenas de ação gratuitas e tentativas piadinhas irônicas fora de hora.
A confusão em dar a explicação final do que se resume a revolta de Gravik ainda é frustante. Um mundo, e pessoas que os acolheram diante de não terem para onde irem, em frente a simplesmente terem que tomar a forma humana não parece ser algo tão terrível assim. E ainda parece não ser tão absurdo assim ter seres verdes andando do meu lado quando vejo um homem aranha voando acima da minha cabeça na cidade, um monstro verde destruindo um prédio, ou um Deus Vikings soltando raio por aí. A não aceitação do improvável ainda existe no mundo?
Mas Olívia Colman continua sendo a melhor coisa dessa série. Não sei se os roteiristas estão favorecendo ela. Mas seus diálogos marcantes e lacrações grandiosas diante de qualquer situação é maravilhosa. Deviam vender Olivias Colman em potinhos pra julgar cada passo de nossas vidas com suas ironias e piadinhas para levarmos a vida mais na boa.
A cena de Gaia e Varra fugindo do ataque de Gravik na casa delas foi muito boa. Porém ainda pediria mais das cenas de Emília Clark. Cadê ela? Será pedir muito uma série solo da Gaia?
E os Skrull finalmente se revoltando contra Gravik foi um grito de socorro que a série tava dando. Estava sem sentindo eles seguirem esse líder revoltadinho e mimado cegamente só por ele dar um grito de liberdade que os Skrull pediam. Isso parece familiar....
Mas a batalha final está chegando e essa série chata também. Então estou feliz.
Foi um episódio melhor que os outros. Mas continua ruim.
Nota 3.3
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