Hannah é uma jovem adolescente gótica que se paixona por um jovem promissor de família rica chamado Richard.
Eles criam um laço de amizade e essa amizade se torna amor apesar de a distância sempre atrapalhar as coisas a ficarem mais sérias. A amizade continua forte fazendo eles criarem laços familiares enquanto passam pelas dificuldades da vida.
Os problemas em relacionamentos, o ataque das Torres Gêmeas, Richard tendo que assumir os negócios da família pela morte do padrasto, Hannah enfrentando o câncer, morte da mãe e uma depressão terrível, Richard ficando noivo, acidente da noiva dele a deixando aparentemente paraplégica, e Hannah engravidando de Richard em um caso extraconjugal.
Quando Hannah engravida de Richard a mãe de Richard que é uma mulher escrota e babaca engana ela falando que a noiva dele, que já era ex-noiva, nunca mais poderia andar e que Richard teria que ficar do lado dela, tudo por que Hannah era de nível social inferior a Richard.
Hannah decide criar o filho sozinha e sem Richard saber que tinha um filho com o grande amor da sua vida.
Mas após dois anos ela descobre que foi enganada pela sogra megera e vai atrás de Richard para contar o pequeno equívoco.
E aí o Richard, que é um fofo, perdoa a idiota da Hannah e vai viver feliz pra sempre com ele.
O primeiro livro escrito Carrie Elks, mãe de dois filhos e que adora vinhos e redes sociais me surpreendeu pela rapidez com que a linha do tempo se passa. E é real. Tudo passa tão rápido na vida quando no livro. E essa é a mensagem do livro. Se não pulamos no lombo dessa cavalo que passa atrelado que se chama felicidade a vida passa e a gente nem vê. Temos que aproveitar cada oportunidade que a vida nos dá para sermos felizes e não darmos bolas pra inveja, medos ou inseguranças.
A rapidez com que livro passa por temas muito importantes é irritante as vezes, mas se demorasse pra divagar e fazer a gente chorar mais do que choramos o livro teria mil páginas.
O câncer da mãe de Hannah.
O ataque do 11 de setembro.
Até a traição do primeiro namorado de Hannah são tema que eu queria que fosse mais bem explorados. Mas o livro seria imenso. E como falei acho que era essa a ideia da autora. Passar por cima de tudo com rapidez. Por que na vida é assim. Problemas tão difíceis, quando você vê já passou e as vezes deixou passar por coisas tão legais e importantes atoa.
E como Richard foi guerreiro. Lutou bravamente pra continuar sendo fofo e perfeito mesmo com cada burrada que Hannah dava. Cara, alguém dava um sopro na cara dela e ela falava:
A não, não vou ficar com o grande amor da minha vida não.
Tá, tô meio zoando.
Uma depressão pós luto é grave.
Nem imagino como deve ser difícil perder uma companheirona como era a mãe dela.
Mas achei egoísmo dela abrir mão de Richard conhecer o filho pra ele ficar cuidando de noiva paraplégica.
Mas no fim de tudo é novamente o que a autora quis dizer que não devemos abrir mão de nossa felicidade por coisa alguma.
É um livro incrível. Com grandes ensinamentos. Chorei muito. Ri também. É um livro que trás grande cargas de emoções a todo momento. Cenas muito visíveis também. Vi um filme praticamente. Não vi letras no papel.
Imaginei muito a Halle Berry dos anos noventa no papel de Hannah.
Nota 7
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