A terceira temporada de Jovem Sheldon trás o jovem garoto Sheldon com 11 anos começando a se desafiar nas mudanças difíceis e prematura de um super dotado garoto que luta para exercer suas contantes diante da mãe super protetora e irmãos que cada vez querem e devem mostrar que por mais que não sejam tão inteligentes como seu irmão tem suas particularidades e individualidade.
Missy, irmã gêmea de Sheldon está descobrindo o amor e como se comportar diante ditas obrigações femininas. Ela se torna jogadora de baseball e se apaixona por um dos garotos do time adversário.
George, irmão mais velho, depois de ser rejeitado por seu amor, que se converteu para igreja evangélica, se torna apenas amigo tentando um relacionamento com outras garotas. Enquanto isso ele amadurece, tentando ganhar seu próprio dinheiro e enfrentando o empoderamento do pai de se o único provedor da família.
Como todo seriado tanta a história de Missy como de George pai e filho é visões para analisarmos as pequenas particularidades de cada psicológico da família por entidade.
Como será que eu iria reagir ao ver o meu filho dar conta de suster melhor as necessidades da minha família do que eu? Será que meu orgulho será maior ou como o pai George o orgulho próprio iria piorar a relação?
E Missy se destacando como papel feminista em uma sociedade cristã rústica diante da abertura da mulher em qualquer papel. Mary nos surpreende se revirando criando para a filha um troféu feminino de basebol com a cabeça da boneca Barbie. Foi muito fofo. Mary sempre nos surpreendendo.
A história da Vozinha também foi muito trágico nessa temporada.
Vemos seu grande parceiro dr. John indo para uma clínica psiquiatra e após o retorno ele abre mão do seu amor. A Vozinha então passa a sair com o treinar de Missy.
Só que John continua com a amizade com a família Cooper, incluindo Sheldon, que continua sendo seu professor. E Dale, o novo namorado da Vozinha, que tem uma personalidade completamente diferente de John, o humilha e prática bullying com ele, que é horrível.
Gostava mil vezes da Vozinha com John. E ver Dale e ela terminando no final foi muito bom. E saber o que ele fez com George não me surpreende em nada.
Espero ver a Vozinha com John de novo.
Ver personagens coadjuvante se tornando papéis tão importantes foi muito bom. O pastor Jeff com a policial é muito engraçado.
Paige se tornar uma adolescente rebelde foi de doer o coração.
O final com Shendon tendo que lutar para ter sua independência para ir para uma faculdade contra Mary também é algo que cortou o coração. Pois acho que sou meio... Tá... Uns 90% de Mary.
Vejo a família como Sheldon muito como um espelho da minha. Vejo que somos muito diferentes dos outros. Não pela inteligência de Sheldon. Mas me inspirou a não ter medo da minha família não ter ideias ditas como normal.
Vejo Mary e George se adaptando muito ao diferencial dos filhos. Em vez de quererem muda-los. Isso é bom. Apesar de criticar muito a forma que as vezes demonstram mais as dificuldade de ter um filho para os próprios. Isso eu crítico.
Acho legal como Mary adapta sua vida cristã para poder lidar com o mundo. Suas análises e contestações com ajuda do Sheldon, muito saudáveis apesar de muitos verem isso como blasfêmias.
Nota 10
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