O melhor. Natal. De todos


Charlotte recebe um cartão de natal de sua amiga Jack da faculdade contando como sua vida é perfeita e isso a irrita. . Seu filho, encantado com o cartão muda o rumo do GPS do destino aonde iam passar o natal, na casa da irmã de Charlotte para a casa de Jackie. 

Charlotte ao chegar e descobrir aonde foram parar fica sem graça e acaba tendo que passar o natal na casa da ex amiga perfeita. 

Mas mesmo com Jack e sua família a acolhendo e a mostrando que iria ser um prazer passar o natal com eles Charlotte tenta o tempo todo ver que a vida de Jack não é tão perfeita como ela queria mostrar nos cartões anuais de natal. 

No fim ela percebe que o marido também enviava esses cartões de natais para todos escondidos mostrando como para ele a vida dele era perfeita, e que só Charlotte tinha a visão pessimista da vida. 

Desse momento Charlotte passa a enxergar que a visão de perfeição de Jack era uma forma positiva de ver a vida e passa aprender isso no resto do Natal. 

Mais um filme natalino de Natal.  Pensei que não iria gostar da mensagem que o filme iria mostrar. Pensei realmente que o desfecho do filme iria ser outro. Pensei que Charlotte iria ver que Jack não era tão perfeita como queria demonstrar. Mas a mensagem central do filme foi outra e me surpreendeu positivamente. 

A parte do filme devido as crianças também me preocupou pela parte da pesquisa da filha de Jack para desacreditar  no papai Noel. Mas o desfecho também me surpreendeu fazendo com que as pesquisas científica da garota comprovasse que o papai Noel existisse e rendendo até a aparição sobrenatural do bom velhinho no final fazendo com a magia ainda estivesse bem viva para minha filhinha que acompanhou o filme inteiro muito bem interessada nessa parte. 

A parte que é revelado que o filho de Jack morreu é muito emocionante. 

O filme é simples e o roteiro é bom e rápido. Não cansamos com o filme. Não tem grandes atuações. Mas dá para se distrair no clima de Natal. 

Nota 6.5


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