Ricos de Amor





Teto é um filhinho de papai do magnata do tomate, mulherengo e irresponsável que ao conhecer Paula, uma médica recém formada que sempre batalhou muito para estudar, decide de se fingir de pobre para conquista-la. 

Mas quando ele vai para a cidade grande com um esquema de entrar na empresa como executivo junior com o nome do amigo, filho dos funcionários, Igor e o Igor entrar na empresa como o nome dele, consegue passar a imagem de pobre. 

E como pobre começa a se envolver com Paula. Mas logo ele vê o valor da batalha dura de quem realmente precisa de emprego. E passa a dar valor nisso. Mas logo a mentira de ser Igor e de Igor ser Teto se torna muito grande. 

Até que tudo explode em todos descobrindo tudo. 

Paula magoada larga a vaga de médica pra trabalhar no Amazonas. E Teto larga de querer trabalhar na empresa do pai para abrir o próprio projeto, plantar tomate nos tetos das periferias da cidade. 

Um ano depois. Paula fica sabendo do projeto. Fica sabendo que Teto não é tão irresponsável assim como imagina e aceita ficar com ele. 

Um filme brasileiro onde a gente ri muito com as tramóias de Teto para não ser desmascarado. Danilo Mesquita surpreende com seu carisma e com seu humor. Me lembrou um pouco Renato Aragão e seus filmes, mas com uma roupagem de romance e beleza que trás um carisma a mais. 

A parte romântica foi pouca mais foi boa. 

A mensagem de se valorizar, de crescer e entender que temos que ter metas na vida pra ser alguém foi bem passada em meio ao humor e muito bem entendida. 

Os antagonistas Jaffar Bambirra, Igor e Fernanda Paes Lemes como Alana completaram o humor muito bem. Ela aceitando ele, mesmo sendo pobre foi surpreendente. 

Ver eles quase sendo pegos dava muita agonia, uma agonia boa de dar muita rizada. 

Mas o final meio apressado foi desastroso para o filme. Foi bom, fechadinho. Mas precisava de mais uma duas horas de filme para ter esse final. A Paula voltando do nada e aceitando Teto foi muito forçado.

Quero ver o 2. 

Nota. 8.0


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