Mark R. Levin narra nesse livro sua experiência de ter adotado um cachorro, Sprite, sem saber, já idoso e com inúmeros problemas de saúde graves.
Ele e sua família passam dois anos com o cachorro em meio as dores e felicidades reais que um cachorro com esse tipo de problema pode causar. Ele dá exemplo de como reagir a um momento como esse quando o melhor amigo do homem precisa de você e como ele retribui com todo amor e carinho.
No fim o cachorro precisa ser sacrificado causando um luto real do autor do livro e ele descreve como lidou com tudo isso de forma real e mostrando que mesmo sendo um cachorro a perca do melhor amigo pode causar um luto inimaginável.
Eu também tinha um louco amor pelos meus cachorros a uns 15 anos atrás. Sofri muito quando perdi nosso cachorrinho que nos acompanhou por 10 anos morreu.
Mas de verdade achei que o autor do livro realmente teve algo patológico ao perder seu amiguinho de quatro patas.
Não quero parecer insensível, porque eu chorei quando meus cachorros morreram. Mas ver o luto desenfreado que o homem teve diante dessa situação me pareceu que ele queria forçar os seus leitores a ter uma emoção tão forte quanto de Marley e Eu.
Sim, eu chorei no final do livro. Mas achei o tom bem exagerado. E olha que gosto de exagero das emoções em livros. Tá, é quase uma biografia, o autor passou sua emoção na hora. Mas sim, eu perguntei: Será que foi tudo isso mesmo?
Mas o livro é bom. E apesar de ser um relato biográfico as cenas são bem visíveis e dá para ler como algo cinematográfico.
Nota 4.5
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