The Crown - 6° temporada - episódios 5 a 10


 Nos episódio 5 a 10 da sexta temporada da série The Crown ou A coroa, produzida pela Netflix vemos os acontecimentos até os dias atuais da família real da Inglaterra. 

Vemos a juventude do príncipe William e príncipe Harry. Como William lida com a mídia excessiva dele diante das fãs por ele ser muito bonito, e sua entrada na faculdade, e conhecendo sua atual esposa Kate. 

Harry começando a enxergar como é e seria a sua vida como 2° herdeiro do trono na linha de sucessão e como a morte de sua mãe o abala. 

Vemos Charles também assumindo Camilla para a o mundo casando com ela com a surpreendente  autorização da rainha Elizabeth. 

A morte da princesa Margareth também rendeu um episódios muito bonito, levando em conta a importância que ela teve durante a trama. 

E no final, a revolução psicológica que a protagonista Rainha Elizabeth teve ao se deparar com o modernista do Primeiro Ministro Tony Blair. 

O final deixando sub-entendido a morte dela mostrando as várias fases de sua vida, trazendo as atrizes que fizeram ela jovem Claire Foy e Olívia Colma foi de aplaudir. 

Não sei se foi realmente o final da série. Mas se for, fechou com chave de ouro, por mais que após a morte da princesa Diana, a série voltou um pouco o ritmo mais monótono, mas que eu gostei. 


São cenas fortes e que mostram a atuação de cada um do elenco. Dando valor em atores bem mais maduros e mostrando uma arte que tanto série e cinema estão perdendo ou que eu não esteja vendo. 


A fotografia da cena é claramente muito bem calculada pra gente ver imagens que brilham os olhos.

O roteiro ficou incrível, mesmo que sempre nos perguntemos o que tem de realidade e o que teve de invenção para nós agradar como telespectadores. Mas acho que vale o que estamos vivenciando. O que vale a realidade se o faz de conta é tão bom?

O discurso da Rainha para Sarah e para o filho foi emocionante e engraçado. Vi de um jeito que acho que grande parte da população não viu na época. 

As vezes é complicado a gente julgar fatos, sem estar lá dentro de quatro paredes. Julgamos que um casamento é errado, que uma pessoa é errada, julgando por fatos que outros jogam na gente, e pensamos ser juízes supremos sendo que não temos esse direito. Podemos julgar apenas um filme, ou no caso uma série. Isso se estivermos prestando atenção em 100% do trabalho, sem distrair com nada mais. Coisa que não acontece se estivermos conversando ou mexendo no celular enquanto vemos o trabalho. 


Nota 10 

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