Aloisio e Jeferson roubaram um carro e estão passando por um barreira e são parados. Tudo bem, o carro parece se de família e a bagagem parece ser só malas de viagens. Só que não. Tinha um corpo de uma idosa lá dentro.
Eles se dão mau porque a sogra de Marcondes resolveu no meio de uma viagem de família.
Para não terem problemas com burocracia com o translado de estado para o outro, porque a esposa de Marcondes estava passando mau e os filhos com medo eles resolvem colocar a senhora no porta malas até chegarem a casa dela, que era o destino da viagem.
Mas ao pararem em um hospital porque realmente Lucia Maria, não estava bem pela mãe ter morrido dessa forma, o carro deles é roubado.
As cenas e os diálogos da história são muito divertidos. Por mais que o desfecho da história não seja uma surpresa monumental e até mesmo clichê em um curto espaço de tempo, o autor goiano nos fazer distrair e nos divertir dessa forma é demonstrar um talento para contos que não vejo em outros autores de renome.
Gostei de ver nomes de cidades goianas e até mesmo a forma da gente conversar no meio dos diálogos. A gente não pensa ser tão original quando se está lendo livros de outros lugares.
Nota ⭐⭐⭐⭐⭐
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