Na série Echo produzida pela Disney para o universo de filmes da MCU, referente aos filmes canônicos que são feitos baseados nas histórias em quadrinhos da Marvel, conta-se a história de Maya, uma moça surda e muda que faz parte do povo nativo americano, que tem a sua cidade invadida pels organização de Fisk, também conhecido como Rei do Crime, e que é seu tio.
Quando sua mãe morre por um acidente de carro, e ela perde a perna, Maya, vai com o pai para Nova York, ficando longe dos povos nativos e de suas origens e tendo que crescer em meio aos crimes do pai pelo tio.
Mas quando o pai dela é morto ela o substitui fazendo tudo que o Fisk, seu tio mandava. Até que ela descobre que quem matou o seu pai, foi seu tio Fisk. Ela atira nele e volta para a cidade dela.
Lá ela percebe que o bando de Fisk ainda comandava e decide destrui-los.
Mas o Rei do Crime ainda está vivo. E ele oferece pra ela voltar a Nova York e ser sua capanga e esquecer que ela tentou mata-lo.
Mas Maya decide limpar sua cidade da organização criminosa de Fisk.
Mas na hora de mata-lo ela usa o poder de seus ancestrais para cura-lo psicologicamente, já que ele tinha traumas terríveis na infância.
No pós crédito Rei do Crime decide se candidatar para Presidente dos EUA.
Em uma série seria e com uma vestimenta totalmente nova das outras produções da Marvel, que estamos acostumados, Echo, vem trazendo uma protagonista cheia de representatividade e com um diferencial de atrativos que vai além do que já vimos.
Ela não é carismática, nem risonha, nem tem um relacionamento amoroso, e é uma anti-heroina, que fez muita coisa errada.
Mas a protagonista conquista em sua determinação em mudar. A certeza que ela vai lutar até o fim para concertar o que fez de errado e reunir sua família.
E que família e cultura mais linda. A série deveria ter vinte episódio contando sobre seu povo e suas descendentes.
A fotografia das cenas são muito bonitas quando não fica muito escura. As cenas escuras realmente são difíceis de se enxergar.
Mas as cenas de lutas são muito boas. A gente realmente vê as porradas, os tiros e muito sangue.
Eles também souberam usar muito bem a linguagem de sinais durante todos os diálogos mesmo nas cenas de drama, principalmente com a vozinha dela.
Foi uma série diferenciada e que espero que seja uma nova fase para a Marvel, MCU e a Disney.
Nota ⭐⭐⭐⭐⭐
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