O sósia era amigo de bebedeira do único funcionário que tinha a senha do cofre repassado para ele pelo último barão antes de morrer para repassar para Fritz, e que ainda supria as necessidades da amante do patrão pelo resto da semana que o Barão não visitava a jovem.
O plano do sósia era matar o barão, e roubar sua identidade enquanto repassava valores e imóveis para si com ajuda do funcionário, fazendo-lhe crer que estava apenas com problemas de memória por causa de um remédio que tomava para a garganta que era a única diferença dele com o barão quando lhe acrescentava uma peruca.
Mas o sósia não contava que barão resolvesse matar o funcionário e amante traíra no dia do próprio crime. E o barão louco de amor, não teve o devido cuidado de querer se safar. Mas quem paga pelo crime é o sósia que já tinha ocupado a identidade de sua vítima sem saber do outro crime ocorrido naquela noite.
O autor goiano me surpreende mais uma vez com esse conto rápido e tão mirabolante, com um plot Twist de cair o queixo.
E olha que esse livro de contos está na minha estante tem uns 10 anos.
E o autor não tem nem ISBN para cadastrar no Skoob.
Mas vamos a história.
O protagonista, vilão se acha tão esperto e cheio de certezas. E é muito bom quando ele se dá mau.
É uma história tão curtinha que valeria um bom roteiro de novela. Tanto antes, se aprofundando da preparação do plano, no meio com sua execução, e depois com o final tão louco.
Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐❤️
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