Shazam! A fúria dos Deuses


 Billy é Shazam, líder de uma família de super heróis que tem que enfrentar três irmãs filhas de  Atlas, um Deus, que querem roubar o tridente que deu poder do Shazam e para sua família,  para se vingar do mundo humano transformando o mundo no jardim místico, cheio de monstros que elas viviam. 

No fim, duas irmãs percebem que estão erradas no que estão fazendo. E só a irmã do meio que continua com sede de vingança e quer  destruir o mundo. 

Shazam se sacrificando salva o mundo. E só com o poder da Mulher Maravilha ele ressuscita e devolve os poderes para a família. 

O roteiro é complexo e cheio de história sobre a mitologia e que seria muito bem aproveitado se tivéssemos mais tempo para entender tudo que tacam na nossa cara no filme. A mistura com o enredo familiar e o clichê super herói iria cair bem. Mas os roteiristas souberam fazer um salada muito mau feira para o filme. 

O roteiro fica bagunçado não dando para saber muito bem o que as vilãs queriam, como os super heróis iriam salvar a cidade, e tudo o que deveria ser explicado acaba virando piadas pastelãs e com doses de ironias que tentam parecer com o primeiro filme. 

As imagens da cidade se destruindo, os monstros atacando a todos a fotografia criada para essas cenas foi algo que cativava os os olhos e nos prende no filme. 

A emoção de saber se Shazam iria ganhar da Luci Liu realmente não teve. Pois, por mais que o resto da família perdesse os poderes nunca parece que eles eram mais frágeis que as Deusas. Até o irmão do Billy, humano, com muleta ganhou delas. 

A emoção realmente ficou no final com a chegada da Gal Gadot, resolvendo tudo como  Mulher Maravilha. 

Foi um filme sem noção. Que poderia ser muito. Foi pouco. Tentou nos enganar com grandes imagens, piadas e atores que eu gosto muito, mas que não rolou. 

Nota: ⭐⭐

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