Kripton - 1° temporada

Resumo

Kripton é uma série que se passa no planeta do Supermen contando a história do que acontece com o avô de Clark Kent ou Kal-El, como era chamado em seu mundo antes de vir para Terra. 


Na série Kripton é dominada por um ser que todos adoram como um Deus chamada Voz do Ral. E quando o avô do avô do Superman, avó de Seg-El, fala que um ser misterioso e maligno estava chegando para destruir Kripton, a Voz faz é julga-lo como traidor por se quer mencionar isso.  

E quando um viajante do tempo volta 14 anos após o ocorrido pedindo ajuda de Seg, para impedir de Brainiac, de destruir Kripton e assim o Superman, Seg, aceitando um noivado com a princesa da cidade, para se introduzir nos líderes governamentais, uma revolução interna começa para impedir ou não do monstro dominar o mundo. 

Mas o que ocorre é que Brainiac já estava em Kripton e consegue usar o ser Voz do Ral como hospedeiro e começar a dominar o governo de Kripton internamente. 

A líder dos soldados descobre e tenta uma revolta. 

Mas o viajante do tempo na verdade queria voltar para não deixar que Seg impeça a ameaça de Brainiac, já que ela ia trazer o fim de Kripton e Supermen para Terra. 

Seg une os revoltados com os soldados do governo para impedir Brainiac. Ele consegue com ajuda de seu filho, que também volta no tempo. Só que ele é ninguém menos que General Zod. O pior e mais conhecido inimigo de Supermen no futuro. 

Ele toma o lugar da Voz de Ral após Seg se sacrificar indo com Brainiac para a Zona Fantasma. 


Minha opinião


Como podem ver é uma história muito, mas muito confusa mesmo. Cheia de politicagem mais confusa ainda. Mas tenho que bater palmas pois o tempo todo tem alguém resumindo tudo de forma clara para que a gente possa entender. 

Isso é uma das coisas que sempre admirei na DC. 

Mas não deixa de ser extremamente confuso e chato de vez em quando.

O protagonista, Seg, também não é dos melhores. Ele tem uma cara de bebê chorão, que não vai resolver bosta nenhuma, que fica correndo de um lado para o outro sem saber o que fazer o tempo todo que chega irrita. 

Sua indecisão amorosa entre Nyssa ou Lyta também é irritante. Parece que se a série focasse em uma ou outra ia dar um romance legal. Mas a indecisão do personagem faz o romance ficar supérfluo, mesmo que se fosse nas poucas cenas de destaque em meio a politicagem ou terror apocalíptico do fim do mundo certeiro. 

Acho que o ponto forte da série é as mulheres.  Principalmente Jayna. Acho que se a série se bazeasse só nela, com certeza teria uma terceira temporada. 

Sua história de família e a luta por manter as regras da casa Zod são perturbadoras e inspiradoras ao mesmo tempo. 

A filha dela também tem um desenlace surpreendente tendo General Zod como filho. 
A força deles são incríveis. 

O fim da temporada é confuso também mas muito bom, abrindo aspas para o terrível vilão Apocalipse aparecendo e com Seg desaparecendo. 

Me lembrou um pouco Star Wars. 

Admirei por manterem um dogma de disciplina e regras no íntimo dos personagens e mantê-los até o final, mesmo o roteiro exigir desfechos que desestruturariam esse alinhamento. Como nos filmes do Star Wars. 

Deu vontade de ver a segunda temporada apesar dos defeitos. 

Nota 3


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