Alice através do espelho - Lewis Carroll

 


No segundo livro de Alice, ela vai parar, em seus sonhos no mundo do outro lado do espelho e tendo que lidar com seres de um jogo de xadrez. 

Seus sonhos passam a envolver um jogo de xadrez e seus personagens além de declamar poesias costumam ser dois indivíduos que debatem sobre temas, como tudo nos livros de Alice, sem sentido. 

Acho que Lewis Carroll em  sua série de Alice, mostra como sempre mais morbidez que nos filmes clássicos, queria trazer em como é sem sentido os problemas dos adultos e como isso parece não incompreensível, para as crianças, mas sem motivo de ter uma necessidade de entendimento. 

Alice ignora a tentativa de entendimento dos inúmeros assuntos dos outros personagens e apenas quer conhecer e ver tudo de belo e diferente que tem naquele mundo.

Mas o livro em si realmente é um teste, muito longe de ser compreensível para o criança. Não tem enredo ou história linear. Isso torna o aproveitamento da história em si, se por uma criança, ser os trechos em si, confusos e o lúdico de ver personagens que não conversam conversando. 

Mas mesmo assim. 

A loucura que deveria ser, para demonstrar o que acontece em um sonho, se torna tão psicodélico que acho que até para uma criança ficaria sem graça. 

E para um entendimento e apreciação de um adulto seria mesmo o entendimento mais aberto do significado da história em um plano mais não longe. 

Mas mesmo assim teríamos que voar muito para ver esse entendimento de uma função para essa história. 

Foi apenas um sonho louco seria o maior nexo explicativo da história toda em si. 

Nota 1⭐

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