Na primeira biografia que temos nesse livro temos Tori Telfer nos contando a história de Elizabeth Bathory. Uma condensa dos tempos medievais que, defendida pela autora de forma incansável, que matava e torturava suas jovens criadas apenas por ser simplesmente má e não por motivos sexuais ou como muitos acreditam para satisfazer sua vaidade acreditando que o sangue de suas vítimas passada na pele trazia a juventude eterna.
Tori durante todo o texto mostra que as pessoas defendem a mulher assassina que ela tem uma motivação ou sexual querendo impressionar o parceiro e não por conter em seu instinto a maldade pura e simples.
Elizabeth casada com um homem que a incentivava em suas maldades e após sua morte ela acha companheiras em alguns servos e fazendo as maldades com jovens criadas.
Mas seus assassinatos chamam atenção quando sua sede de sangue vai para cima das jovem da corte quando ela resolve montar uma escola para uma armadilha mortal.
Investigada por um amigo da família que prometeu ao marido dela em seu leito de morte cuidar dela ela é levada da julgamento que não a levou a um castigo total. Já que ficou presa em uma prisão na própria casa e apenas vigiada.
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