Tori relata muitos casos de assassinas em série e que a mídia tenta dar desculpas generalizadas por elas terem cometido atos que a maioria julga ser mais tendenciosas a homens.
Seus casos são tratados de forma superficiais e as vezes com um humor e ironia tentando trazer um sentimento que está se tornando algo comum graças aos documentário e fãs desse tipo de caso.
A superficialidade da história em si e o sadismo tratados em detalhes ignoraveis me fez decepcionar no livro e fez se tornar o pior livro do ano lido.
O livro deveria se apegar muito mais em romancear os dados biográficos e não em centralizar nos traços mórbidos da história, como se fosse um filme de terror.
Vi que muitos casos escolhidos eram repetitivos e causavam aflição até na autora, pude perceber ao ver que ela ia ao longo dos capítulos diminuindo as histórias e seus detalhes em si.
Estava até escrevendo capítulo por capitulo de casa protagonista, como costumo fazer em contos. Mas as biografias foram tão más escolhidas e distribuídas que desisti.
Acho que se separasse por ordem cronológica ou que os casos fossem com histórias diversificadas iria ficar melhor.
A edição brasileira colocou outros casos bem melhores no final do livro.
A autora também escolhia muito mau a hora de fazer um comentário particular durante a narração da história do personagem. Quando estava finalmente visualizando alguma coisa ela se intrometia e me perdia.
Forcei o livro até o final porque teve o ponto da curiosidade mesmo de saber mesmo se todas as histórias iriam ser repetitivas e se o livro seria tão ruim assim até o fim.
E esses livros são caros.
Decepcionante. Culpa minha, sim. Acho que julguei pela capa. Pelo preço. Julgo até mesmo dizer que é um livro pra quem não gosta de livro.
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