Nannie Doss é a protagonista do segunda biografia do livro Lady Killers.
Tori dessa vez nos trás não a figura da sedução, mas a visão camuflada da assassina a sangue frio da proteção e a maternidade da vovó.
Usando essa imagem, e a de que ela matou seus quatro marido por motivos de desrespeito ao matrimônio, Nannie, manipulou a mídia para favorece-la no tribunal.
Mas a realidade parecia ser bem outra.
Nannie, com suspeitas de que era abusada pela pai, e sofrendo um grave acidente, que lhe causou traumas da cabeça, que são suspeitas das causas de sua personalidade psicóticas, casou cedo e lhe trazendo uma imagem ruins dos homens.
Isso sendo a desculpa que os psicólogos lhe deram para cometer os crimes. Mas a autora, como na primeira biografia chama atenção, que não lhe devemos achar desculpas para o que e simplesmente são, ruins.
A partir das morte do segundo marido as suspeitas para cima de Nannie começou a cair.
Quando o médico auxiliar pediu um exame toxicológico do corpo do último marido foi descoberto o veneno.
Assim começou a perseguição dos outros casos, durante o julgamento, indo dos outros casamentos, vendo que suas vítimas iam até um filho de um enteado e finalizando na surpreendente morte da própria mãe que ela dizia amar tanto.
Ela mantém sua aparecia de vovó boazinha depois que assumi os crimes e vai para a penitenciária em vez da casa de repouso igual pretendia, fazendo piadas e ironias sobre seu caso conquistando a todos na mídia e permitindo que todos a vissem como assim desejasse e não se horrorizando com as terríveis mortes que cometeu, destruindo a própria família, tanto dos pais, quanto dos maridos.
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