Não se preocupe, querida conta a história de Alice, que vive em uma comunidade típico dos anos 60 com o marido em uma aparente vida perfeita.
Mas à um mistério na profissão dos maridos dessa comunidade. Uma das esposas da comunidade seguem os homens quando vão ao trabalho e tenta alertar as outras, mas é tida como louca.
Logo descobrimos o mistério junto com Alice.
Na verdade tudo não passa de uma realidade virtual. Cansados da vida difícil dos dias atuais os maridos entram nesse jogo de realidade virtual em que as todos vivem a típica vida dos anos 60 sem o consentimento da maioria das esposas.
Alice ao descobrir prefere a realidade e mata seu marido tanto no jogo quanto na realidade para fugir daquele mundo de faz de conta.
Opinião
O filme é muito psicodélico no começo trazendo repetições constantes de uma vida perfeita. E nos faz pensar se esse cotidiano seria mesmo perfeito tanto para a esposa quando para o marido.
Será que as realizações de um casal daquela época se adequaria ao casal de hoje?
Uma mulher realmente se sentiria satisfeita com as limitações da esposa daquela época? Não se preocupando com nada?
Acho que a metáfora do filme é realmente essa.
Harry Stayler e Florence Pugh nos deixa doido com a atuação de ambos nos levando por nuances do filme que nos deixa confuso no limite certo e depois nos leva para uma explicação totalmente maluca.
Expandiu tanto minha cabeça e nossa consciência se valeria a pena viver em um mundo de faz de conta sendo que fosse perfeito. Será que não já estamos vivendo em um mundo assim? Seria real ou irreal mesmo?
Seria julgavel quem decidisse viver em um mundo assim? Como a moça que tinha os filhos de volta?
Gosto de filmes assim que fazem a gente se questionar e se nossa realidade vale a pena.
O figurino é incrível e a fotografia também. Queria voltar os móveis e roupas daquela época. Menos a tv é claro.
Nota 5 ⭐
Comentários
Postar um comentário