A mulher de Sullivan - Nora Roberts


 Na história A mulher de Sullivan, Nora Roberts nos apresenta a Cassidy St John. Ela perdendo o emprego em uma loja de roupas se encontra com um pintor famoso,Colin Sullivan, que se apaixona por sua figura e deseja-lhe pintar e a contrata como modelo. 

Cass, aceita o serviço e logo se apaixona pelo charme do pintar. Mas a assistente do pintor, que imaginei como a Madonna dos anos 60, avisa ela de que o pintor pegava todas as modelos dele. 


Cass fica com o pé atrás e fica a história toda tentando não demonstrar que estava seduzida pela arrogância, olhar profundo e charme de Colin. 

Mas decide dar uma noite para os dois. Mesmo sendo uma noite só. 

Mas Colin, que estava gostando da sua modelo de verdade, decide não terem uma noite de amor, para não compara-la com as outras.

A assistente Madonna percebe que tem um diferencial nessa aí e arma para Colin encontrar Cass com um cliente depois que o quadro acaba. 

Colin os encontra e dá um surto. Mas depois ele se arrepende, vai atrás de Cass, se declara, os dois ficam juntos e felizes para sempre. 

O livro é bonzinho. Melhor escrito que os outros da Nora. O humor dos personagens estão sem aquela transição desenfreada que eu tanto detestava. 

Mas o mocinho dessa história, Colin, é muito irritante e arrogante. Ele humilha a mocinha o livro inteiro. Trata seu trabalho, seu quadro como se fosse a única coisa que importa e quando vai ter algo romântico com a protagonista não tem. Ele deixa não só a mocinha confusa em relação ao sentimentos dela, mas nós também. 

A história é curtinha, mas poderia ter desenvolvido mais camadas em Gail, a assistente. Parecia uma personagem que teria algo a mais para mostrar. Não sei se é porque eu imaginei ela como a Madonna dos anos 60. 

Gostei de mostrar os trabalhos dos protagonista. Tanto o da pintura quanto de escritora de Cass. Trouxe uma saudade de quando fazia isso. Mas é isso que é a magia dos livros. Reviver e viver o que você nunca viveu. 

Nota : 1,2⭐

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