A série Jovem Sheldon conta a história da família de um jovem super dotado de inteligência, Sheldon, que tem que lidar com a sociedade em volta dele com todos os problemas que relacionam a ele, suas cismas e peculiaridades sendo egocêntrico, com TOCs e organização excessivas.
A família tenta lidar de forma mais natural possível. Sendo que ao longo da série vemos que os problemas das pessoas da famílias ditas normais são bem mais graves do que do próprio Sheldon.
Nessa sétima e última temporada nos deparamos mais com os problemas do irmão mais velho de Sheldon que tem que lidar do Cici, sua filhinha bebê e morando na casa dos sogros.
E nos capítulos finais a morte do patriarca da família causando o desenlace para a ligação dessa série com a Teoria do Big Bang.
A série veio trazer o humor da série de onde deriva, mas uma seriedade dos problemas do cotidiano que ultrapassou a ironia usada para acalentar os problemas do dia a dia comum nos famosos sitcoms e chegou ao drama inesperado.
Tratando com inteligência de temas contraditórios como a religião, ideal familiar e política Jovem Sheldon tratou com agilidade e desenvoltura passando por tudo sem deixar de alfinetar cada área, mas deixando um respeito pelo tema em si.
Conne, a famosa vozinha, foi a estrela da série para mim.
Ela passou por cada capítulo, cada núcleo dando seu tempero e ousadia se destacando em cada área em que habitava.
Estou aguardando ansioso a série especial só do irmão de Sheldon. Ele e a esposa roubaram a cena também dando ensinamentos sobre casamento e criar filhos pequenos em muitos momentos.
Acho que se tiver que criticar é porque em muitos momentos a série deixou de lado o protagonista. Sheldon em muitos momentos ficava chato e repetitivo. Poderiam ter criado mais roteiro para ele. Nem tudo ele precisava ter contado em Teoria do Bigbang.
Nota 4,5⭐
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