O filme é baseado no livro da biografia da nadadora olímpica Gertrude Caroline Ederle que foi a primeira mulher a atravessar o Canal da Mancha a nado. Que é um braço do Oceano Atlântico que separa o sul da Inglaterra do norte da França.
Lutando contra o machismo para poder ser nadadora e depois poder enfrentar os records mundiais masculinos de igual para igual, Trude, consegue vencer seus desafios e ser vitoriosa.
O roteiro é muito bom no início trazendo outros temas além da perseguição sem limites de extravasar o esporte da natação.
Mas do meio ao fim temos só essa parte mesmo. Mas o roteiro também nos prende pelo desafio de Trude. E nos surpreende nos fazendo ter solidariedade por esse sentimento dela que nos encanta mesmo que não participamos de esporte nenhum.
A fotografia da cenas são muito lindas.
A atuação de Daisy Ridley é muito boa. Fazendo com que ela se perdoe por sua atuação em Star Wars.
Nos revoltamos pelas atitudes dos homens machistas no filme.
E tenho que descrever a emoção final do filme de Trude sendo recebida por todos de Nova York no final. Saber que tudo foi real é incrível.
Minha filha me perguntou se após Trude mulheres podem fazer o que quiserem.
Eu disse que não. Que todos os dias as mulheres tem que provar que são tão boas quanto os homens. Mas que existiam mulheres como Trude, para elas se inspirarem a lutar pelos seus direitos.
Nota: ⭐⭐⭐⭐
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