Esse é o 11° conto do livro Sertão sem fim de Bariani Ortencio. Nele narra a história de João Lima e Chico Preto que são contratados pelo coronel Anacleto para tirar a vida de Prudêncio que não lhe pagou a dívida.
Mas quando estavam de tocaia para matar o homem, João Lima lembra que era a primeira segunda-feira do mês de agosto e dava azar.
O Chico Preto faz zoação. João Lima não gosta. Chico Preto faz é ficar bravo pela insistência de João Lima que não era bom fazer o serviço no dia de azar. No fim os dois acabam brigando. Chico Preto morto e João Lima ferido no chão.
Prudêncio que vinha andando pelo caminho, pronto para ser vítima dos dois, ao ver um ferido e um morto no meio da rua, com bondade resolve ajudar.
Leva João Lima para casa, deixa sua esposa cuidando do ferido e vai levar o morto para a delegacia.
O coronel, sabendo ser conhecido do defunto, é chamado e sabendo do juiz que o Chico Preto tinha dinheiro no bolso já fala que o dinheiro ela dele, que o Chico estava lhe devendo. O delegado o chama atenção, perguntando se não tinha mais dinheiro.
O coronel Anacleto entendo que Prudêncio que deu cabo dos homens se prepara para a vinda do vingador na sua fazenda.
Prudêncio retornando para casa, vê João Lima recuperado e agradecido, e o ferido lhe paga com o dinheiro recebido do coronel para matar o homem tão bondoso que lhe ajudou e some no mundo.
Prudêncio na hora pega o dinheiro do agradecimento e leva para o coronel para lhe pagar a dívida que quase lhe arranca a vida.
E quando o coronel reconhece o seu dinheiro marcado pensa que o dinheiro pagando-lhe a dívida era uma ameaça do homem tão poderoso que lhe matou os dois matadores contratados para fazer-lhe o serviço.
O conto é cumprido na medida certa.
Tem muitos personagens.
O bem vence no final.
Gostei do conto.
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