Ludenor vai ser pai aos 13 anos, depois de engravidar Pétula de 16 anos.
Com o apoio necessário e verdadeiro Ludenor vai tomando noção da responsabilidade enorme que arrumou para si, e vai saindo da pré-adolescencia para uma forçada vida adulta.
Os pais de Pétula, não aceitam arcar com todas os custos financeiros e psicológicos e joga o bebê literalmente no colo do pai, para o adolescente aprender com as fases do nascimento e recém nascimento do bebê.
Ludenor amadurece durante a gestação e cresce como pessoa para se tornar um pai dedicado e amoroso para filho, junto de sua família.
Ludenor finaliza a história sendo médico. E Pétula também terminando os estudos mesmos com todos os problemas causados com a gestação na adolescência.
O livro parecia que ia ser aquelas histórias bem pedagógicas para adolescentes se precaverem. Mas fui me envolvendo com a história e com os personagens. A história ia, com a narrativa em primeira pessoa de Ludenor, se tornando envolvente e nada chata.
Os coadjuvante, parentes de Ludenor, também são bem cativantes. Principalmente sua mãe, que teve tanta força e uma professora em como lidar com essa situação.
O livro finaliza sim nos trazendo muito ensinamento. Mas trouxe muito entretenimento. Gostei e me diverti com várias passagens que reconheci de ser um pai.
A inexperiência afinal de contas é de todos quando temos o primeiro filho. Não só de adolescentes. Quando aprendemos tudo, tudo fica mais fácil. Mas nunca sabemos de tudo.
Nota: 1,5 ⭐
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