O quarto livro da série Relatos da Guerra das Tempestades se inicia com Kaladin, indo resgatar seus pais e os cidadãos da cidade onde ele nasceu dos parshedianos malvados para se refugiarem a cidade Urithiru.
Navani, esposa de Dalinar, projetou baseada nas escrituras antigas, achadas em Urithiru, uma nave para transportar várias pessoas de uma vez, como um navio gigante que voa.
Só que eles são atacados pelos parshedianos malvados que estão incorporados com os espíritos dos Deuses ruins que ao morrer simplesmente voltam seus espíritos para outros parshedianos.
Então mata-los é como se fosse nada. Essa primeira batalha me lembrou muito as batalhas dos Power Rangers. Já que os membros dos antigos carregadores de pontes ajudam Kaladin na luta.
A luta acontece contra dois parshedianos malvados com esses espíritos "demoníacos" incorporados específicos. Leshwi, uma líder já conhecida de Kaladin. E um dito "celestial" que tinha uma poder diversificado que se transportava de um lugar para outro com mais rapidez se transformando em uma luz vermelha. Isso parece que acaba drenando os poderes de Kaladin e seus amigos carregadores de pontes, com mais rapidez, o assustando. Mas no fim Kaladin e os carregadores de ponte vencem.
O líder da cidade nascente de Kaladin acaba morrendo nas mãos do parshedianos possuídos.
Líder que era Roshone, com quem o primeiro amor de Kaladin, Laral, se casou, no lugar dele. E foi quem entregou o irmão de Kaladin, Tien, para o exército de Meridan, no qual foi morto.
Então ao ver esse líder morto, Kaladin, sofre mais crises de consciência.
Em quanto isso Shallan, doidinha da Silva,tendo como companhia suas antigas ilusões Véu, e Radiante que agora estão pouco a pouco virando uma tripla personalidade da nossa protagonistas preferida, investiga Ialai, viúva do tempestuoso Sadeas.
Ela planejava uma revolução contra o reinado de Jasnah, que assumiu o trono com o apoio de Dalinar após a morte de Elhokar. Mas uma mulher assumir o trono da união de reinos, é algo diversificado.
Ela assume para Véu, que tem um espião no meio dos confiáveis de Dalanir. Mas se mata após tomar uma sequência variaveis de vinho e se deixar prender por Adolin.
Primeiro livro da série que estou lendo a tradução do Google do inglês. Algumas adaptações dos nomes próprios estão bem diferentes e difíceis de descobrir. Mas estou usando a inteligência artificial para me ajude a reconhecer nomes próprios, cidades e expressões usadas no mundo de Brandon Sanderson. Isso está deixando a leitura bem mais lenta do que o normal. Então minha meta de chegar os mil livros no final do ano já se foi.
Mas tirando isso o livro está muito bom.
As batalhas estão épicas. O quadro a quadro de cada soco, espadada e poderes continua o mesmo.
Shallan continua engraçada e com aquela ironia de palavras que adoro, me lembrando muito Tata Werneck. Mas me preocupando muito com sua saúde mental. Será que Brandon Sanderson irá trabalhar mesmo com isso na série? Em seus agradecimentos iniciais ele deu pistas disso. E espaço no livro tem para isso.
Resolvi trabalhar com esse livro enorme resenhando páginas por paginas do livro pra trazer minhas melhores impressões e detalhar tanta riqueza que contém em cada página.
Acho que isso vai me favorecer se algum dia eu precisar desses relatos. Ou simplesmente extravasar tanta enchente de impressões que acabou tendo em cada cena e que não tenho simplesmente ninguém para dividir.
O livro é muito rico e em suas primeiras páginas mostra aquele efeito de série televisiva recorrente mas que já viramos fãs e que já não estamos nem aí se cada dia tiver um episódio.
Eu falo que sempre me vi no mundo real como um extra terrestre e que o mundo de Brandon Sanderson eu me reconheci como meu mundo.
Estou apenas vivendo essa realidade. Não espero mais o livro terminar.
Nota das primeiras 130 páginas: ⭐⭐⭐⭐⭐

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