Resumo
Ela então coloca Ian em um colégio para crianças com necessidades especiais, que dependem da atenção maior dos pais pela falta de preparo da tal escola.
Isso gera uma união entre os pais para gerar melhor convivência dos alunos entre si mesmo com cada um com seu problema intelectual ou físico diferenciado.
Mas até que Kamila possa reconhecer as necessidades especiais de seu filho ela tem que lutar contra a ignorância dela e dos outros.
Ela recebe a ajuda de Ula, digital influência que se aproveitando da experiência com sua filha com síndrome de dal e passa as suas seguidoras os melhores conselhos. E na escola ajuda as mães a se unirem para procurar uma melhor experiência para seus filhos.
Isso gera com que seu marido abra uma fundação no seu nome para ajudar crianças com necessidades especiais. Mas o que Ola não contava era que isso era apenas uma ferramenta para seu marido lavar dinheiro. Ele é preso e ela desacreditada nas redes sociais.
Madalena é uma terceira mãe que vive a vida em função do seu filho com problemas físicos que o impedem de locomover entre outras funções, e que parece ser degenerativa, ou seja, vai piorar com o tempo.
Mas quando Madalena descobre uma infidelidade de seu marido isso a desperta para que ela também tenha uma vida, se não além, junto de seu filho.
Em um passeio da escola, no qual elas levariam as crianças para fazerem uma trilha, ela conhece um jovem rapaz que a ajuda com o equipamento necessário para seu filho poder de locomover.
Se ver atrativa para o rapaz a faz se sentir desejada e feliz. Mas a descoberta de um caroço no seio e o medo de se ver sem poder ser a proteção de seu filho a faz ver que ela teria que depender de outros para isso. Que resumidamente ela teria que só fazer seu melhor.
A ultima mãe na verdade é um pai. Jerzi teve Ella com sua melhor amiga. Mas quando essa melhor amiga viu que a garota tinha deficiência psicológicas ela os abandonou. Jerzi passa viver com a mãe que prefere ignorar a neta e conviver com o filho, por precisar dele.
Quando o treinador de Kamila se apaixona por ele e o faz ver que poderia ter uma vida melhor do lado dele, Jerzi passa a lutar melhor pela filha, contra a ignorância da mãe, e pela sua saúde que estava ficando debilitada pela correria com a filha que exigia muito dele.
No fim da serie a luta das mães dos pinguins passa a ser contra o diretor da escola que, mesmo tendo um filho também com problemas, não via que o básico de uma educação de pre-escola não era o que essas mães queriam. Elas queriam muito mais para os filhos.
Ele fecha a escola. Mas Kamila, usando a fama de ser uma lutadora de MMA, decide junto das outra mães abrir a própria escola.
Mas a temporada finaliza com Ian querendo ir morar com o pai.
Resenha
A série que tenta trazer uma mensagem real e crua de uma situação que muitas mídias pintam com tintas coloridas aqui é tratado com toda realidade necessária.
A aceitação de um diagnóstico de deficiência para um filho deve ser uma situação muito difícil. Mas acho que a série tenta tratar mais da vida dessas mães tentando viver a parte dessas pequenas vidas que já são mostradas de várias outras formas em outra mídias.
Vemos palavrão, cenas de sexo e muitas tentativas de viver junto com a priorização da vida dos filhos.
Não sei se a forma de agir, principalmente da protagonista é atrativa aos primeiros olhos.
Mas logo nos comovemos com as histórias e crônicas das vidas dessa mulheres que apenas querem viver, mesmo se dedicando a tanto amor pelos filhos.
Realmente me emocionei com pequenas frases dessa série, principalmente dos filhos reconhecendo a dedicação das mães.
O trabalho de atuação dos atores que fazem os pais lidando com os atores crianças é muito curiosa pois está claro que realmente eles tem necessidades especiais. Queria saber como foi o processo de desenvolvimento das cenas. Mas na internet tem muito pouco material.
Gostei de ver a divisão do protagonismo da história entre as quatro mães. Cada história particular dos pais e cada problema dos filhos sendo tratado na hora certa e sem ser pedagogico demais. Era um entretenimento e não um livro de auto-ajuda.
Realmente ao longo da história a ranzizes de Kamila irrita. Mas cada cena que ela demonstra solidariedade algum compreendimento real de sua situação faz valer a pena a convivência com ela durante a série.
Ficou um pouco estranha as atitudes do diretor da escola para com as mães. Porque ele não ficou do lado delas? Porque não lutar para melhorar o próprio colégio? Porque fechar o colégio?
A série é crua e quer dar um tapa na cara da gente. Mas acaba dando é um murro, como da protagonista dá nas lutas de MMA.
Acho que poderia ser mais doce. Mas não seria tão real.
Nota: ⭐⭐⭐
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