Joaquim Prestes, patrão exigente que estava fazendo uma casa com poço em uma fazenda de pesca obriga funcionários a trabalharem perfurando o poço mesmo sendo perigoso.
E quando sua caneta tinteiro cai dentro do poço obriga um dos funcionários, Albino, a descer até o poço para pegar.
O irmão dele, José, quando vê que o irmão não está bem enfrenta o patrão e se recusa a deixar o irmão a descer novamente no poço para a procura da caneta.
Dois dias depois os funcionários acham a tal caneta. Mas ao ver que ela não funciona mais, o patrão, a joga fora e pega outra, das várias, que tinha na gaveta.
O quarto conto do livro nos trás um roteiro mais alicerçado apesar da linguagem difícil.
O amor do irmão José por Albino a ponto de enfrentar o patrão é muito bonito.
E a revolta na história diante a maldade do patrão por algo que era supérfluo transfere pra gente durante a história.
O desfecho final é triste.
Foi um conto melhor que os outros. Mas ainda sim poderia ter uma complexidade maior.
Nota: 2,5⭐

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