No terceiro conto do livro temos um carregador de malas nomeado com o nome de 35 que ao chegar o dia 1° de maio quer tirar um folga e descansar.
Mas ao se deparar como a política brasileira usava esse dia para manipular e controlar o povo para festas percebe que preferia voltar a a trabalhar ajudando um colega a carregar malas.
O conto é um disfunção de pensamentos aleatórios do personagem e o roteiro da história é sem graça e cansativo. Estou quase desistindo do livro de contos.
Vejo o autor querendo falar de política em meio a entre linhas de seus contos mas de forma dificil de ser lida.
A conclusão final tem um graça. Vejo que o protagonista prefira manter sua rotina a lutar pela justiça.
Mas mesmo assim a gente se pergunta porque perder tempo com isso.
Nota: 0,5 ⭐

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