Resumo
Nesse filme, inspirado pelas histórias em quadrinhos escrito por Maurício de Sousa temos a história de Mônica e sua turma que se veem perseguidos por um ser mistico e histórico do bairro Limoeiro chamado Cabeça de Balde, quando os líderes da escola ameaçam vender o Museo da escola para a família rica da cidade, família Frufru.
O cabeça de Balde, ser que andava com um balde na cabeça começa a perseguir e usar o corpo de suas vítimas até pegar o próximo. Ele levava a alma dessas pessoas para um universo em que continham espelhos e eles ficavam realizando seus maiores desejos.
Na vida real o corpo da pessoa estava em estado catatônico. E a turma de adolescentes do Limoeiro eram os únicos que podiam investigar o que estava acontecendo.
A Magali, com ajuda de sua tia, que era bruxa, descobre a história de onde o Cabeça de Balde veio. Que era de dentro de um espelho roubado e trazido ao Limoeiro.
A forma de quebrar o poder do monstro era mostrando o espelho mágico para ele.
Quando quase todos acabam vítimas do monstro, Mônica sendo a última sugada para o universo ilusório, Magali e Cebola tentam combater o monstro como o livro de magia mostrava. Mas não da efeito.
O único jeito é Cebola e Magali entendendo que ó único desejo de Mônica seria manter todos unidos.
Eles entram na visão dela e faz ela quebrar a magia do espelho de dentro por fora.
O monstro é destruído.
Mas fica a pergunta. Quem roubou o espelho e começou esse ciclo? Moscas surgindo zunindo são a única pista.
Resenha
O filme que mas uma vez trás a nostalgia da Turma do Limoeiro, agora nessa nova roupagem adolescente, nos trás um roteiro mais jovem, logicamente, mais assustador. Mas sem perder aquela aura que sempre gostava, da simplicidade de contar a história que queremos ouvir.
A rapidez para contar essa história atrapalhou esse roteiro. Poderia ter desmembrado muito mais. Deixando um pouco mais complexa a história.
Ter mais cenas novelisticas, estilo o seriado Malhação.
Se pegado no grande romance que nós fãs tanto queríamos ver, Mônica e Cebola.
Mostrado os pais deles também.
Mas realmente o tempo era muito curto. Poderia ser uma série.
O desenvolvimento do porque era justamente eles terem que investigar a série de pessoas aparecendo catatônica no Limoeiro poderia ser mais realista com alguma explicação leve.
Mas o aspecto Scooby Doo, pegou muito bem.
Os filmes de terror dos anos 90 foi bem captado. No nível certo pra criança poder ver e gostar.
O elenco escolhido para personagens tão queridos estava muito bem feito.
Sophia Valverde, como Mônica, tenho que assumir, me trouxe aquele velho sentimento de "professora substituta".
Gostava muito da Giulia Benite. Ela já tinha a cara da Mônica para mim. E por ser adolescente poderia continuar no papel.
Mas Sophia Valverde soube nos encantar no papel nos primeiros instantes do filme.
Não queriam realmente nos apresentar os personagens e história novamente. Era outra história. E que ficou muito boa.
O final nos trazendo a promessa de um próximo vilão já tão conhecido e amado nos faz querer que venha logo O turma da Mônica Jovem 2.
Nota ⭐ ⭐ ⭐ ⭐ ⭐ ♥️
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