Resumo
E, quando se vê sem poder ter os investimentos da faculdade por fazer trabalhos ilegais, é acolhida por uma turma de criminosos que a induz a melhorar seu traje com IA.
Só que, por acidente, essa IA fica com a personalidade e a cara de sua amiga Natalie.
Com ajuda dessa IA com a cara de sua amiga, ela começa a fazer serviços para o bando de bandidos. Só que um dos integrantes do bando está com um poder sobrenatural: um capuz, que o deixa invisível e com outros poderes.
Riri passa a investigar e descobre que ele matou outro integrante do bando, fazendo com que sua família e os outros integrantes do grupo também fiquem em perigo.
Ela pede ajuda a Joe, filho de um vilão do Homem de Ferro, e que vivia com a autoestima baixa por ter vergonha do nome da família, mas que Riri ajuda a recuperar a voz ativa.
Mas Hood, o integrante do bando que usa o capuz sobrenatural, contrata esse Joe para matar Riri após descobrir que, por causa dela, seu amigo morreu e que ela estava o investigando.
Hood faz uma transformação em Joe, podendo controlá-lo com seu poder — que descobrimos no último episódio ser obra de Mefisto.
Riri, abandonada pelo bando de bandidos, tem ajuda de sua família para reconstruir o traje do Coração de Ferro e lutar contra a magia de Mefisto e Hood. Mas isso causa a destruição da IA de Natalie.
Ela luta e vence Hood, mas é influenciada por Mefisto a ressuscitar Natalie.
Resenha
Resenha
O que me chamou a atenção para ver a série foi a vontade de ter uma continuidade das séries e filmes da MCU. Saber que finalmente o personagem de Mefisto aparece me incentivou mais ainda.
No início, realmente, foi difícil me cativar. O aspecto da série, meio suburbano e periférico, não me agradou. O elenco não ser tão conhecido também não foi atrativo.
Tirando Lyric Ross, que conheço da série This Is Us.
Ela, sem dúvida, foi o que me prendeu a continuar vendo os três primeiros capítulos. Ver a atriz por quem criei tanto carinho, nostalgia, fazendo um papel totalmente diferente e cheio de uma personalidade nova e cativante como a melhor amiga IA, foi muito bom.
Mas ver Riri apanhando sempre, fazendo coisas erradas e se dando mal, quebrava todo o clima.
Gostei muito de ver a representatividade negra em quase 100% do elenco. Ver a mulher como uma protagonista tão forte também teve seu "ás" na história.
Gostei de ver a fragilidade de Riri também. Ela tendo ataques de pânico e pedindo ajuda à sua mãe foi lindo. A série claramente estava sendo pedagógica no intuito de dizer que temos que pedir ajuda quando estamos necessitados.
Quando a história se deslanchou para o lado da magia, foi que a série me cativou. Acho que sou mais desse lado do que da ciência — que me desculpe o Tony Stark.
O final foi surpreendente. Mefisto finalmente entrando na MCU me dá força para ver mais material. Será?
Nota: 3,5
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