Superman - 2025

 


Título: Superman
Roteiro e Direção: James Gunn
Lançamento - 10 de julho de 2025 (Brasil) / 11 de julho de 2025 (Estados Unidos e China) 

Resumo:

O Superman nesse filme tenta lidar com a imprensa o repreendendo por sua influência em guerras sem estar respeitando as regras da influência de outro país exterior, que no caso os EUA. Clark Kent se defende dizendo que está apenas fazendo o bem.




Lex Luthor, ajudando o país que reprimia o país pobre, vende armas quase de graça para criar um território próprio e desenvolver sua arma mais poderosa contra o Superman, paralela com a opinião pública contrária a ele, que seria um universo compacto no qual destruiria o mundo.

Superman, com ajuda de seus amigos METAHUMANOS, consegue vencer Lex Luthor e provar que, apesar de sua missão inicial dada por seus pais, e que Lex Luthor tentou manipulá-la, ele vai continuar sendo uma boa pessoa, salvando as pessoas da melhor maneira possível.


Resenha:

O que me chamou atenção para ver mais um início de filme do Superman foi saber que esse pegaria mais nos pontos parecidos com os das HQs. Usando super-heróis que irão ter um futuro nas futuras séries de filmes. Mais humor. Mais parecido com o da MCU.





Vi uma mensagem política mais parecida com as HQs da DC, mas um humor quase infantil, necessário para cativar todas as faixas etárias.

Vi uma índole puritanista extrema, deixando aquele lado super fodão do Superman e sendo apenas bom. Mais parecido com o da série Superman & Lois, que gostei tanto.

Krypto foi além do alívio cômico, sendo central nas cenas de ação.

Gostei de entrar nesse universo diferenciado e longe da realidade, que raramente vemos nos filmes da DC e que gostaria muito de ver explorado nos próximos filmes.

Os atores atuaram muito bem. A cena principal do embate de David Corenswet e Nicholas Hoult, como Clark e Lex, no diálogo final foi excelente. Até mesmo na dublagem, Diego Lima deu um show de interpretação.




Ver Lex lutando com Clark apenas com a inteligência e por trás da mesa de computadores foi de extrema criatividade. Os nerds da cadeira também podem ser vilões.

O final, com Clark vendo imagens de seus pais adotivos no lugar dos pais de sangue, me arrancou lágrimas dos olhos.

A Supergirl de Milly Alcock, em poucos segundos, já trouxe todo carisma necessário para um próximo filme. Já quero.

Adorei o filme. Acho que vale mais do que a realidade. De realidade já estamos cansados. Apesar de entender que muita coisa foi metáfora e crítica à política e à realidade da época em que vivemos. 

Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐

 

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